A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco informou que, durante o Carnaval, 16 pessoas buscaram atendimento após relatarem terem sido atingidas por agulhas. Os casos foram registrados no Recife e na região metropolitana, com as vítimas encaminhadas ao Hospital Correia Picanço, referência no tratamento e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.
Em nota, a secretaria destacou que os pacientes passaram por avaliação clínica e receberam a assistência necessária, além de medidas profiláticas adequadas ao risco de exposição de cada um. Este é o segundo ano consecutivo em que casos desse tipo são registrados na capital pernambucana, tendo sido 29 vítimas das chamadas “agulhadas” em 2024.
Nos episódios de ataques com agulhas, as vítimas iniciam um protocolo de quimioprofilaxia pós-exposição ao material biológico com risco de HIV, que inclui atendimento clínico, coleta de exames laboratoriais, prescrição e fornecimento da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV.
Quando questionada sobre a investigação para identificar os autores dos ataques, a Polícia Civil do estado não se manifestou até o momento desta publicação.
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