O corpo de Bruna Oliveira da Silva foi localizado na última quinta-feira (17), nos fundos de um estacionamento na zona leste de São Paulo
Este conteúdo foi originalmente publicado em Polícia faz nova perícia em local onde estudante da USP foi achada morta no site CNN Brasil. São Paulo, -agencia-cnn-, Grande São Paulo, Morte CNN Brasil
Investigadores do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram nesta segunda-feira (21) no local onde o corpo da estudante da Universidade de São Paulo (USP), Bruna Oliveira da Silva, foi encontrado. A jovem foi vista com vida pela última vez em 13 de abril, enquanto voltava para casa.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os agentes da DHPP realizaram uma nova perícia e analisaram as proximidades da cena onde ocorreu o crime.
Conforme apurado pela CNN, o estabelecimento no qual o corpo de Bruna foi encontrado fica localizado próximo à Fatec Itaquera. Câmeras de segurança flagraram a jovem deixando o Terminal Itaquera.
Uma amiga da estudante informou que, no domingo (13), Bruna estava na casa do namorado, no Butantã (zona oeste), e pegou o metrô de volta para sua residência em Itaquera, onde pretendia encontrar seu filho, de 7 anos, que estava com o avô.
Ao chegar no Terminal Itaquera, por volta das 22h, Bruna carregou seu celular em uma banca de jornal. Ela chegou a enviar uma mensagem ao namorado pedindo dinheiro via Pix para solicitar um carro de aplicativo para casa.
Entretanto, embora o valor tenha sido transferido, Bruna não chegou a utilizar o serviço. A última mensagem que a jovem recebeu foi às 22h30, e sua última atividade online no WhatsApp foi às 22h21.
Após isso, o celular de Bruna descarregou e não houve mais contato com familiares e amigos. A jovem foi encontrada morta na última quinta-feira (17).
O velório e o sepultamento de Bruna Oliveira da Silva ocorreram na manhã de sábado (19), no Cemitério Vila Carmosina. O caso foi registrado como morte suspeita no 24º Distrito Policial (Ponte Rasa). A SSP ressaltou que os investigadores trabalham para identificar e prender o autor do crime.
*Sob supervisão
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