Movimento de contracultura surgiu em Pernambuco, no início da década de 1990, para denunciar as desigualdades e a pobreza
Este conteúdo foi originalmente publicado em Grande Rio dá dica sobre enredo e torcedores apostam em manguebeat no site CNN Brasil. Entretenimento, #CNNPop, Acadêmicos do Grande Rio, Carnaval, Escola de Samba CNN Brasil
A escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, 2ª colocada no Carnaval do Rio de Janeiro em 2025, deu o primeiro spoiler com dicas do seu enredo para o próximo ano. Em um vídeo recente publicado no Instagram, a agremiação da Baixada Fluminense, torcedores acompanharam imagens de um mangue.
“Ouça o som dos sintetizadores, sinta o chamado dos tambores, erga os seus estandartes. É hora da revolução… Renascer da lama! Nós somos da periferia, das margens, da manguezal. Em breve vocês vão entender que a batida que vem dos mangues é um manifesto da nossa identidade”, escreveram na legenda.
Não demorou muito para que, nos comentários, fãs deixassem comentários apostando que o enredo explorará o manguebeat ou mangue bit – um movimento de contracultura, que surgiu em Pernambuco, no início da década de 1990.
Idealizado por Chico Science, a ação buscava denunciar as desigualdades e a pobreza, ao mesmo tempo em que promovia uma renovação cultural e artística no estado.
Em 2025, a Grande Rio levou o enredo “Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós” para a Marquês de Sapucaí. Na avenida, a escola apresentou as entidades encantadas que vivem nas pororocas, no encontro das águas do rio com o mar, com assinatura de Gabriel Haddad e Leonardo Bora.
Escolas de samba são reconhecidas por lei como patrimônio cultural
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