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Ex-indicado de Trump para procurador-geral teria pago jovem para sexo, indica relatório 

Última atualização: 23 de dezembro de 2024 15:28
Published 23 de dezembro de 2024
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Comitê de Ética da Câmara também aponta que Matt Gaetz pagou outras mulheres para sexo ou drogas
Este conteúdo foi originalmente publicado em Ex-indicado de Trump para procurador-geral teria pago jovem para sexo, indica relatório no site CNN Brasil.  Internacional, Abuso sexual, Donald Trump, Estados Unidos CNN Brasil

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O Comitê de Ética da Câmara dos Estados Unidos encontrou evidências de que o ex-deputado Matt Gaetz pagou dezenas de milhares de dólares a mulheres por sexo ou drogas em pelo menos 20 ocasiões, de acordo com um relatório do painel divulgado nesta segunda-feira (23).

O documento também aponta que Gaetz pagou uma garota de 17 anos por sexo em 2017.

Ele foi a primeira escolha do presidente eleito Donald Trump para procurador-geral de seu próximo governo, mas desistiu em meio à oposição de senadores republicanos e depois que a CNN relatou detalhes importantes deste mesmo relatório.

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O comitê concluiu que Gaetz violou leis estaduais da Flórida, incluindo a lei de estupro estatutária do estado.

“O Comitê determinou que há evidências substanciais de que o representante Gaetz violou as regras da Câmara e outros padrões de conduta que proíbem prostituição, estupro estatutário, uso de drogas ilícitas, presentes inadmissíveis, favores ou privilégios especiais e obstrução do Congresso”, escreveram os investigadores do painel.

Foram investigadas transações que ele fez pessoalmente, geralmente usando PayPal ou Venmo, para mais de uma dúzia de mulheres durante seu período no Congresso, de acordo com o relatório.

Os investigadores também se concentraram em uma viagem de 2018 às Bahamas – que eles disseram ter “violado a regra de presentes da Câmara” – durante a qual ele “se envolveu em atividade sexual” com várias mulheres, incluindo uma que descreveu a viagem em si como “o pagamento” por sexo na viagem.

Na mesma viagem, ele também tomou ecstasy, segundo disse uma mulher da viagem ao comitê.

No início deste mês, o Comitê de Ética da Câmara votou para divulgar seu relatório — inicialmente, o painel havia votado contra a ação. A aprovação para liberar o documento foi contestada pelo presidente do painel, Michael Guest, um republicano do Mississippi.

Esse foi o ápice de uma investigação de anos sobre alegações envolvendo Gaetz e é um choque político que pode ter repercussões nos próximos anos, já que o painel do Capitólio mira uma pessoa leal a Trump.

E, embora o comitê aponte que Gaetz violou as leis estaduais, o painel escreveu que não considerou que ele violou leis federais de tráfico sexual, escrevendo que mesmo que “tenha causado o transporte de mulheres através das fronteiras estaduais para fins de sexo comercial, o Comitê não encontrou evidências de que qualquer uma dessas mulheres tinha menos de 18 anos no momento da viagem, nem encontrou evidências suficientes para concluir que os atos sexuais comerciais foram induzidos por força, fraude ou coerção”.

Gaetz tenta barrar divulgação do relatório

Matt Gaetz entrou com uma queixa civil em um tribunal federal na manhã dest segunda-feira, buscando, sem sucesso, impedir a divulgação do relatório. Ele alegou que não foi notificado dos planos do painel de divulgar o documento e não recebeu cópias dos materiais.

“Como tal, o Autor não teve oportunidade de responder a nenhum relatório ou conclusões investigativas dos Réus. O autor declarou com frequência e veemência sua inocência em relação à suposta má conduta e solicitou que os réus cessassem sua investigação e lhe dessem os devidos direitos processuais”, diz a ação.

Gaetz afirmou que o painel tem sido “insensível” a essas demandas. Ele escreveu no processo que ressaltou por escrito ao comitê em maio que as alegações de má conduta sexual, uso de drogas ilícitas, uso indevido de fundos de campanha e outras ações eram todas falsas.

O processo serve como uma rota para Gaetz alegar formalmente por escrito que as conclusões do comitê são falsas e que ele acredita que sua privacidade foi invadida e que o painel o está difamando.

Mas seu pedido incomum a um tribunal federal para bloquear a ação do Congresso agora é essencialmente discutível, porque o relatório foi divulgado publicamente.

O juiz distrital Amit Mehta pediu ao ex-deputado que explicasse até o final do dia por que o processo não deveria ser rejeitado, já que o relatório foi divulgado publicamente.

A CNN entrou em contato com Gaetz e seus advogados para comentar.

O ex-deputado negou repetidamente qualquer irregularidade e apontou que o Departamento de Justiça dos EUA se recusou a apresentar acusações contra ele em 2023.

Matt Gaetz negou ter feito sexo com menor de idade

Em uma declaração no X na semana passada, depois que a CNN informou que o comitê havia votado para divulgar o relatório, Gaetz negou ter feito sexo com um menor ou pago mulheres por sexo.

“Nos meus dias de solteiro, eu costumava enviar fundos para mulheres com quem namorei — até mesmo algumas com quem nunca namorei, mas que pediram. Namorei várias dessas mulheres por anos”, pontuou Gaetz.

“É constrangedor, embora não criminoso, que eu provavelmente festejei, fui mulherengo, bebi e fumei mais do que deveria no início da vida. Vivo uma vida diferente agora”, concluiu.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Ex-indicado de Trump para procurador-geral teria pago jovem para sexo, indica relatório no site CNN Brasil.

 

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