Clube inglês, que enfrenta o Palmeiras nesta sexta (4), foi multado em 31 milhões de euros (cerca de R$ 198 milhões) Futebol Inglês, -agencia-reuters-, Chelsea, CNN Esportes, Futebol internacional, UEFA CNN Brasil
O Chelsea, que enfrenta o Palmeiras pelas quartas de final do Mundial, foi multado em 31 milhões de euros (cerca de R$ 198 milhões) pela Uefa por violações de suas regras financeiras, enquanto Aston Villa, Barcelona e Lyon também receberam multas pesadas, anunciou a Uefa nesta sexta-feira (4).
As punições podem incluir multas muito mais severas no futuro, com o Chelsea, que concordou em fazer um acordo de quatro anos com o Órgão de Controle Financeiro de Clubes (CFCB) da Uefa, correndo o risco de ser multado em mais 60 milhões de euros (R$ 383 milhões) se não regularizar suas finanças.
O Barcelona deve pagar uma multa de 15 milhões de euros (R$ 95 milhões), mas pode enfrentar um total de 60 milhões, com a Uefa multando o Lyon em 12,5 milhões (R$ 80 milhões) e o Aston Villa em 11 milhões (R$ 70).
As multas do Chelsea foram divididas em 20 milhões por não cumprir a regra de ganhos do futebol e 11 milhões por violar a regra de custos do elenco, enquanto o Aston Villa foi multado em cinco milhões e seis milhões por suas respectivas violações das regras.
Os clubes também estão sujeitos a uma restrição na inscrição de novos jogadores em sua Lista A para as competições de clubes da Uefa, como a Champions League e a Europa League.
-
1 de 7Di María marcou de pênalti para o Benfica e levou o jogo para a prorrogação • Reprodução/X/Benfica
-
2 de 7Jogo entre Chelsea e Benfica foi interrompido por conta do clima • Foto: Buda Mendes/Getty Images
-
3 de 7Enzo Fernández e Reece James comemoram gol do Chelsea contra o Benfica • Foto: Buda Mendes/Getty Images
-
-
4 de 7Cole Palmer dribla Di María no jogo entre Benfica e Chelsea • Foto: Buda Mendes/Getty Images
-
5 de 7Caicedo em partida do Chelsea contra o Benfica • Foto: Divulgação/ Chelsea
-
6 de 7Cucurella finaliza para o gol do Benfica • Foto: Buda Mendes/Getty Images
-
-
7 de 7Badiashile e Di María disputam jogada no Mundial • Foto: Buda Mendes/Getty Images
As equipes aceitaram acordos de liquidação que abrangem períodos de dois, três ou quatro anos, com a meta final dos clubes de cumprir integralmente a regra de ganhos do futebol até o final de seu período específico de liquidação.
Além disso, o Lyon concordou com a exclusão das competições de clubes da Uefa de 2025-26 caso a autoridade francesa (DNCG) confirme o rebaixamento do clube para a Ligue 2.
O Chelsea vendeu sua equipe feminina por 235 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão) para uma empresa controladora, a Blueco, o que ajudou a equilibrar seus gastos e evitar enormes perdas, apesar de seus gastos excessivos no mercado de transferências sob o comando do proprietário Todd Boehly. A Uefa, no entanto, recusou-se a considerar a venda da equipe como um ativo.
O clube também vendeu dois hotéis para uma empresa irmã, em um acordo que parece ter ajudado o clube a permanecer em conformidade com as regras de lucratividade e sustentabilidade (PSR).
Os clubes da Premier League não podem ter perdas superiores a 105 milhões de libras (R$ 777 milhões) em um período de três anos.