Atriz detalhou abusos emocionais, abandono e ausência do pai na vida da filha após término turbulento Entretenimento, #CNNPop, Traição, TV Globo CNN Brasil
A atriz Maytê Piragibe, 41, abriu o coração sobre o difícil fim do casamento com o ator Marlos Cruz, 46, com quem tem uma filha, Valentina, 15.
Em desabafo no podcast Mil e Uma Tretas, Maytê contou que, apesar de inicialmente parecer um casamento “tradicional” e de o ex-marido ter sido um pai amoroso e participativo nos primeiros anos, a relação se deteriorou devido às repetidas traições dele.
Ela revelou que sofreu inúmeras infidelidades, inclusive com pessoas muito próximas, como a babá da filha e amigas que frequentavam sua casa.
“Sofri muitas traições. Hoje, minha filha, a Violeta, sabe. Me traiu com a babá, com amigas que frequentavam minha casa. Ele tinha um Facebook falso. Descobri sobre a babá na pré-separação, e foi um tapa na cara para tirá-lo de casa. Estava insustentável, eram muitos ciúmes dele”, detalhou Maytê.
O relacionamento durou cerca de três anos, e a decisão da separação foi tomada pensando no bem-estar da filha. “Eu decidi por ela. Nem pensava nas minhas dores, só pensava que não queria que ela crescesse em um ambiente tóxico”, afirmou a atriz.
Após o fim do casamento, Maytê disse que Marlos se tornou ausente e praticamente sumiu da vida da filha. “Foi com muita ofensa, dor; o laço foi, o cordão umbilical. Ela tinha 3 anos. Ele era esse tio que pegava ela quando desse, sumia, vinha quando dava”, desabafou Maytê.
Além da ausência afetiva, Maytê revelou que o ex-marido não cumpre com as obrigações financeiras básicas. “O pai não compra nem o básico, um pijama. Esse início, que a gente está descobrindo ser mãe [é difícil] (…) desde que ele saiu de casa, eu já tinha sacado”, disse.
A atriz também contou que só recentemente sua filha Violeta ficou sabendo das traições sofridas pela mãe, mostrando a complexidade e o peso da situação para a família.
Atualmente, Maytê vive um novo relacionamento com o surfista Leonardo Balthazar, após mais de uma década solteira. Mesmo assim, ela destaca a solidão e o trauma que maternidade solo e as traições causaram.
“Maternar é uma solidão. No meu caso, eu fiquei muito traumatizada porque foi uma muita traição, de muito xingamento, de fechar o casamento com um tapa no rosto, o que poderia virar uma Maria da Penha. Aquela carne viva de traições dentro da minha casa, eu não queria acessar” relatou.
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