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Portal Nação® > Noticias > outros > Cheiro de maconha e barulheira: por que o US Open é único e polêmico 
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Cheiro de maconha e barulheira: por que o US Open é único e polêmico 

Última atualização: 28 de agosto de 2025 17:10
Published 28 de agosto de 2025
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Em Nova York, Grand Slam mais barulhento do circuito divide opiniões entre tenistas  Tênis, -cnn-international-, CNN Esportes, outros esportes, US Open CNN Brasil

Contents
Leia maisUS Open: ex-número um do mundo é multado após discussão com árbitroAstro do US Open reclama do cheiro de maconha no torneio: “Até na quadra”Tensão nervosa: por que Jack Draper segue passando mal em jogos do US OpenMais um jogo de futebol do que de tênisReflexo da cidadeCheiro de maconha e de frituraIncidentes curiososJogadores divididosEnergia únicaO futuro do tênis?

Menos de dois meses atrás, o mundo do tênis havia ocupado as impecáveis quadras verdes de Wimbledon, onde o som das bolas ecoava em meio à calmaria.

O público, em geral, mantinha um silêncio quase de biblioteca, acompanhando os jogadores vestidos de branco em um dos cenários mais belos do esporte.

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Agora, nesta semana, os mesmos atletas disputam outro título no US Open. Mas a atmosfera é completamente diferente.

Enquanto Wimbledon — e a maioria dos torneios — exige quase total silêncio em quadra, a realidade em Flushing Meadows é bem mais barulhenta.

Mais um jogo de futebol do que de tênis

Em vez de murmúrios contidos, a música alta toca entre os pontos, os torcedores fazem barulho e há quem diga que o ar é de caos.

“É um ataque aos sentidos em todos os aspectos”, disse a jornalista Molly McElwee à CNN. “Comparado a Wimbledon, é como água e vinho. O US Open tem uma atmosfera totalmente distinta.”

McElwee, que já trabalhou no torneio duas vezes nos últimos anos, afirma que o clima no Grand Slam nova-iorquino lembra mais um jogo de futebol do que um torneio de tênis.

Segundo ela, os fãs vão para se divertir, muitas vezes embalados pelas bebidas à venda — especialmente os coquetéis Honey Deuce, muito populares no evento.

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Reflexo da cidade

“O US Open é um dos Slams mais barulhentos, certamente o mais brilhante e grandioso”, disse McElwee. “Nova York é assim também. Acho que o torneio reflete bem a cidade.”

Além do barulho, os jogadores lidam com o trânsito até as quadras e com os odores distintos que circulam pelo complexo.

De frituras a cheiro de maconha, jornalistas e atletas já comentaram como o aroma do torneio pode ser uma distração.

O número 12 do mundo, Casper Ruud, falou sobre o problema recorrente do cheiro de maconha, assunto em alta desde que Nova York liberou o uso recreativo em 2021.

Cheiro de maconha e de fritura

“Não sou fã do cheiro de maconha. Em cada esquina você sente isso”, disse Ruud, lembrando que, apesar disso, gosta de jogar no torneio.

O Estádio Arthur Ashe, maior quadra de tênis do mundo, naturalmente concentra a atmosfera mais intensa, onde jogadores às vezes sofrem para se concentrar.

McElwee, autora do livro Building Champions: Paths to Success in Women’s Tennis, conta que presenciou momentos impressionantes ali.

Ela lembra a campanha de Serena Williams em 2022, antes da aposentadoria, como o auge do barulho e da união da torcida no US Open.

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Incidentes curiosos

“Foi algo único, nunca vivi uma torcida tão unida”, disse. “Todos estavam por ela e o som era ensurdecedor.”

Mas a euforia também aparece em arenas menores — nem sempre de forma positiva.

No último domingo, no jogo entre Daniil Medvedev e Benjamin Bonzi no Louis Armstrong Stadium, houve atraso por um erro de um cinegrafista.

Ao reiniciar, a torcida inflamou-se, vaiando Bonzi a cada saque e gritando durante os pontos, em uma atmosfera descrita pelo francês como “muito estranha”.

Jogadores divididos

Na terça-feira, outro episódio ocorreu no jogo entre Jacob Fearnley e Roberto Bautista Agut, quando um torcedor trocou repentinamente de lado no meio da partida.

“Foi confuso e extremamente barulhento”, disse Fearnley à BBC Sport após a vitória.

Para alguns, o ambiente caótico pode atrapalhar. Para outros, é um combustível.

O norte-americano Frances Tiafoe já declarou gostar do drama, achando engraçada a participação exagerada da torcida no duelo de Medvedev.

Energia única

Seu compatriota Ben Shelton também se sente em casa nesse clima. “Encontro paz no caos”, disse o semifinalista do US Open 2023.

Para ele, os torneios mais silenciosos são incômodos. “Aqui, sinto que jogo meu melhor tênis, nada se compara à energia do US Open.”

A número 11 do mundo, Emma Navarro, também gosta do ambiente mais “casual” de Nova York, diferente da etiqueta rígida de Wimbledon.

Ela disse que até aprecia que muitos fãs caminhem ou conversem durante os pontos, tornando o torneio mais descontraído.

O futuro do tênis?

“Isso me faz sentir que nem toda a atenção está em mim. As pessoas estão curtindo o evento”, afirmou Navarro.

O US Open, portanto, divide opiniões. Para alguns, pode ser um modelo do que o tênis buscará no futuro para atrair público.

De todo modo, oferece diversidade ao circuito e um desafio extra aos atletas.

“Talvez seja por isso que vemos tantos campeões diferentes nos últimos anos”, concluiu McElwee.

 

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