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O professor de educação física, Nicolas Calabrese, cidadão argentino e italiano, que vive no Brasil há mais de dez anos, chega ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira (6) após ser deportado de Israel, ao ser detido na Flotilha Global Sumud, que tentava chegar na Faixa de Gaza para entregar ajuda humanitária.
Calabrese é o primeiro membro da delegação brasileira a ser deportado e será o primeiro integrante do grupo a retornar ao Brasil.
O professor estava no barco Sirius, interceptado por Israel na quarta-feira (1º) e foi detido com outros ativistas. Ao todo, a delegação brasileira era composta por 15 pessoas.
Além de Calabrese, os ativistas Greta Thunberg, da Suécia, o brasileiro Thiago Ávila, e a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), estavam entre os membros da flotilha.
Os organizadores classificaram a interceptação como “um ataque ilegal” a agentes humanitários, enquanto Israel afirmou que os ativistas “não estavam interessados em ajuda, mas em provocação”.
A missão partiu de Barcelona, na Espanha, em 31 de agosto e foi reforçado por outros navios ativistas à medida que se aproximava de Gaza.
Ativistas estrangeiros tentaram entregar ajuda humanitária a Gaza no passado, mas foram interceptados por forças israelenses ou sofreram algum tipo de ataque.

