Nesta segunda-feira (13), 20 reféns vivos que estavam sob custódia do Hamas foram libertados Internacional, Cessar-fogo, Estados Unidos, Hamas, Israel, Reféns CNN Brasil
Com a libertação dos 20 reféns vivos de Gaza nesta segunda-feira (13), vários líderes globais comemoraram a notícia. Muitos descreveram sentimentos de alívio e alegria, embora a maioria também tenha destacado a importância de continuar trabalhando pela paz na região.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, disse que a libertação dos reféns é um “momento de profundo alívio”, expressando a gratidão de seu país àqueles que ajudaram a garantir a libertação, incluindo o presidente dos EUA, Donald Trump. Os eventos de hoje “devem ser um ponto de virada para uma paz duradoura”, afirmou Carney.
Os esforços em prol da paz na região trazem “esperança de paz em outras regiões onde a vida ainda está ameaçada”, escreveu o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky no X.
“Na Ucrânia, saudamos todos os esforços que levaram ao resultado de hoje para o Oriente Médio”, acrescentando que estão “trabalhando para que o dia da paz chegue também para a Ucrânia”.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, escreveu no X que sentiu “profundo alívio” com a libertação dos reféns, acrescentando que foi um “lembrete contundente” do tratamento que receberam pelo Hamas e das “atrocidades” dos ataques do grupo militante em 7 de outubro.
“Agora é crucial que trabalhemos juntos para implementar o plano de paz do presidente Trump para Gaza”, prosseguiu ele.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse no X que compartilhava “a alegria” das famílias dos reféns e do povo israelense, acrescentando que “a França estará envolvida em todas as etapas do plano do presidente Trump, juntamente com os parceiros árabes que ajudou a mobilizar”.
“O presidente (Trump) fez isso de novo!”, disse o primeiro-ministro da Hungria , Viktor Orbán , na plataforma de mídia social, chamando a libertação dos reféns de uma “conquista tremenda”. O líder dos EUA “fez acontecer”, disse Orbán, acrescentando que, se certas condições forem atendidas, ele pode “fazer isso na Ucrânia também”.
Os líderes de países como Áustria, Colômbia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Letônia, Moldávia, Holanda e Suécia também comemoraram os eventos de hoje.

