O empresário Marcelo Prata, participante do Big Brother Brasil 2025, teve seu passado exposto nas redes sociais após sua entrada no reality show. Usuários resgataram uma suposta ligação do manauara com um esquema de pirâmide envolvendo a Unick Academy, empresa investigada pela Operação Lamanai da Polícia Federal.
Segundo relatos, Marcelo teria atuado como líder da Unick Academy no Amazonas, um esquema que causou prejuízos milionários a diversos investidores. A empresa prometia retornos de até 100% sobre o valor investido em apenas seis meses, mas, de acordo com a Polícia Federal, operava como uma pirâmide financeira.
O esquema funcionava com um investimento mínimo de R$ 90, garantindo aos clientes acesso a uma plataforma digital para acompanhar os supostos rendimentos. Contudo, o dinheiro era transferido para empresas de fachada e investido de forma irregular, incluindo aplicações em bitcoins. A PF identificou movimentações de R$ 48 milhões relacionadas à Unick Academy.
Embora Marcelo não tenha sido preso durante as ações da Polícia Federal, ele é acusado de representar a empresa no Amazonas, utilizando suas redes sociais para atrair novos investidores. Procurada pela coluna de Gabriel Perline, da Contigo!, a equipe do empresário ainda não se manifestou sobre as acusações.
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