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Gordura abdominal está relacionada a maior risco de hipertensão; entenda 

Última atualização: 25 de fevereiro de 2025 13:45
Published 25 de fevereiro de 2025
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Estudo reforça essa ligação, confirmando o aumento do risco cardiovascular; confira estratégias que ajudam a prevenir o acúmulo de gordura na região da barriga
Este conteúdo foi originalmente publicado em Gordura abdominal está relacionada a maior risco de hipertensão; entenda no site CNN Brasil.  Saúde, Doenças cardiovasculares, Hipertensão, Sobrepeso CNN Brasil

Contents
Leia MaisEvitar picos de glicose ajuda a emagrecer? EntendaUltraprocessados aumentam em 58% risco de depressão persistente, diz estudoProteínas: entenda como elas agem no organismo e sua importânciaManter-se ativoPriorizar o consumo de vegetaisConsumir carboidrato com equilíbrioEvitar ultraprocessadosReduzir gordura saturada e evitar a gordura transPerder peso quando há excessoZelar pelo sonoGerenciar o estresse

Muito além de questões estéticas, o acúmulo de gordura na região abdominal está por trás de alterações metabólicas relacionadas ao aumento do risco cardiovascular. E um novo estudo, publicado em dezembro no periódico científico Nutrition Journal, reforça essa relação.

Para o trabalho, pesquisadores da China avaliaram dados de mais de 47 mil indivíduos de três grandes estudos: o China Health and Nutrition Survey (CHNS), o China Health and Retirement Longitudinal Study (CHARLS) e o National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). Esses trabalhos monitoram o estado nutricional e outros aspectos do estilo de vida das populações da China e dos Estados Unidos.

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Foram selecionados 9.445 participantes, acompanhados durante quase quatro anos. Os cientistas avaliaram as medidas do abdômen e da pressão arterial, entre outros aspectos clínicos, e observaram que, quanto maior a circunferência da barriga, mais alta a incidência de hipertensão. “O artigo destaca a importância do tamanho da cintura como parâmetro para avaliar a propensão a doenças”, comenta a endocrinologista Cláudia Schimidt, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Diferentemente do Índice de Massa Corporal (IMC), a medida da circunferência abdominal ajuda a apontar a distribuição de gordura. “Embora o IMC ainda colabore para a classificação da obesidade, cada vez mais a ciência mostra que são necessários outros critérios”, diz a médica.

No último dia 14 de janeiro, um artigo publicado no periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology propõe que esse índice seja utilizado apenas como uma medida substituta do risco à saúde em nível populacional, para estudos epidemiológicos ou triagem, em vez de uma medida individual de saúde.

“O excesso de adiposidade deveria ser confirmado por meio da medição direta da gordura corporal, quando disponível, ou por ao menos um critério antropométrico (como circunferência da cintura, relação cintura-quadril ou relação cintura-altura), além do IMC, utilizando métodos validados e pontos de corte apropriados para idade, sexo e etnia”, escrevem os autores.

O acúmulo excessivo de gordura na região abdominal – que fica entremeada nos órgãos – é considerado um tecido endócrino, ou seja, que produz diversas substâncias, inclusive algumas pró-inflamatórias. “Ao disparar pequenas e constantes inflamações, pode haver alterações na função endotelial”, explica Schimidt. A endocrinologista refere-se ao revestimento celular envolvido na dilatação e no relaxamento das artérias. Assim, a pressão tende a se elevar.

Diabetes, esteatose hepática (a popular “gordura no fígado”), aumento dos níveis de colesterol e triglicérides são alguns dos problemas associados — e ainda há indícios de maior risco de Alzheimer. “A gordura visceral é diferente da subcutânea, aquela que se concentra nos quadris e nos braços e que costuma trazer menos prejuízos à saúde”, comenta a especialista.

Confira, a seguir, algumas estratégias que ajudam a evitar a adiposidade abdominal:

Manter-se ativo

Espantar o sedentarismo — caminhando, correndo, nadando ou se dedicando a outras atividades aeróbicas — promove alterações metabólicas positivas, facilitando a captação da glicose pelas fibras musculares, o que ajuda a equilibrar os níveis de insulina. Além disso, a prática de exercícios favorece a perda de peso e o aumento na produção de substâncias protetoras.

A recomendação é exercitar-se por 150 minutos na semana, mas para muita gente fica complicado alcançar essa meta. “Faça o que conseguir, de acordo com a rotina”, sugere Cláudia Schimidt.

Qualquer esforço é melhor do que nada — até mesmo trocar o elevador pela escada já entra na conta. Outra dica é escolher uma atividade de que você goste, o que vai garantir sua motivação para se manter ativo.

Priorizar o consumo de vegetais

Abrir espaço no cardápio para hortaliças, frutas, sementes e grãos integrais é a receita para garantir benefícios. Sempre dentro do equilíbrio e sem excessos. Além de vitaminas e sais minerais, que atuam em prol do bom funcionamento do organismo, esses alimentos oferecem fibras, que favorecem o aumento da saciedade, freando o apetite.

Consumir carboidrato com equilíbrio

O nutriente do arroz, da aveia, do trigo e seus derivados não pode ficar de fora do cardápio, afinal, é nossa principal fonte de energia. Exageros, entretanto, estão por trás do ganho de peso. A quantidade varia de acordo com a idade, o perfil e o nível de atividade física — por isso, antes de cortar fontes de carboidrato por conta própria, consulte um profissional de saúde especializado.

Além de evitar os excessos, a sugestão é priorizar as versões integrais no dia a dia, já que são mais nutritivas. Outra dica é combinar as fontes de carboidrato com alimentos ricos em proteínas, caso de leguminosas, queijos, iogurtes e ovos. Dessa maneira, a absorção torna-se mais lenta, o que evita grandes oscilações glicêmicas desfavoráveis ao metabolismo.

Evitar ultraprocessados

O termo refere-se aos alimentos industrializados que apresentam grandes quantidades de açúcar, gordura, sódio e aditivos. Lasanha pronta congelada e macarrão instantâneo são exemplos. Manter uma dieta com muitos produtos desse tipo favorece a obesidade e outros distúrbios.

Reduzir gordura saturada e evitar a gordura trans

Carnes vermelhas, queijos amarelos, manteiga e óleo de coco são alguns alimentos que contêm porções generosas de gorduras saturadas. Além de contribuir para o ganho de peso, o exagero na quantidade está por trás de males cardiovasculares.

A gordura trans, que pode estar presente na formulação de biscoitos recheados, sorvetes e salgadinhos, precisa ser evitada pelos mesmos motivos.

Perder peso quando há excesso

Além do acúmulo na barriga, os quilos em excesso estão relacionados com problemas cardiovasculares, diabetes, entre outros distúrbios. Quando o emagrecimento acontece de forma saudável, a perda de gordura abdominal tende a ser bem-sucedida, já que ela costuma ser metabolicamente muito ativa. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica e de nutricionista para combater a obesidade.

Zelar pelo sono

As noites maldormidas podem interferir com o equilíbrio de alguns hormônios envolvidos com o controle do apetite. É o caso da leptina, responsável por informar ao cérebro sobre saciedade, que tem sua atuação prejudicada.

Vale investir na chamada higiene do sono. A começar pelo quarto, que precisa estar arejado, de preferência com poucos móveis e sem bagunça. Colchão adequado e travesseiro na altura certa contam mais pontos a favor dos bons sonhos.

Para completar, o ideal é manter eletrônicos longe da cama. Desligue a TV e o computador bem antes de fechar os olhos — a luz desses aparelhos interfere na produção de melatonina, hormônio que avisa o cérebro que é hora de dormir.

Gerenciar o estresse

Embora possa ser um desafio, sobretudo para quem precisa encarar trânsito, poluição sonora e outros fatores do cotidiano das grandes cidades, não custa reforçar a importância de domar as tensões. Isso porque o estresse crônico desencadeia uma série de desequilíbrios, inclusive hormonais, que contribuem para o aumento do apetite e o acúmulo de gordura na região abdominal.

Separar um tempo para se dedicar às atividades prazerosas pode ajudar. Inclusive, os exercícios físicos são grandes aliados, já que favorecem a liberação de endorfinas, um grupo de substâncias do bem-estar.

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