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Macaé critica uso de direitos humanos para legitimar ataques à democracia 

Última atualização: 20 de março de 2025 10:06
Published 20 de março de 2025
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Sem citar Eduardo Bolsonaro, ministra dos Direitos Humanos também falou sobre as pessoas não poderem sair do país para se eximir de responsabilidades
Este conteúdo foi originalmente publicado em Macaé critica uso de direitos humanos para legitimar ataques à democracia no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Democracia, Direitos humanos, Ministério dos Direitos Humanos CNN Brasil

Contents
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A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, criticou a tentativa de apropriação da pauta dos direitos humanos para legitimar ataques à democracia.

Macaé também defendeu que o Brasil sofreu um ataque democrático e que os responsáveis devem ser punidos. As declarações foram dadas durante um café com jornalistas, que aconteceu na quarta-feira (19). 

“Estão querendo criar uma nova versão para os direitos humanos querendo legitimar ataques à Constituição, ao Estado de direito e à democracia. O que se cometeu no Brasil, um ataque à democracia, isso é crime e está previsto em lei. E as pessoas têm que ser responsabilizadas”, afirmou a ministra.

Embora não tenha citado diretamente a polêmica envolvendo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que anunciou licença do cargo para morar nos Estados Unidos alegando violações aos direitos humanos, a ministra falou sobre as pessoas não poderem sair do país para se eximir de eventuais responsabilidades.

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“Achamos que o direito à Justiça é de todo mundo. Mas o direito ao contraditório não permite eu ‘picar a mula’ para me eximir de responder e enfrentar efetivamente os espaços da Justiça para responder caso crime tenha sido cometido ou não”, complementou.

Na terça-feira (18), Eduardo Bolsonaro informou que pedirá licença do mandato para permanecer nos Estados Unidos e “buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”.

O deputado alega que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 estão sendo perseguidos pelo Judiciário brasileiro.

Nos últimos meses, ele tem reforçado contatos com autoridades americanas e criticado supostos “abusos” do STF.

Após o anúncio da licença, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do Partido dos Trabalhadores para apreender o passaporte de Eduardo Bolsonaro.

O líder do partido na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), apresentou uma queixa-crime contra o filho de Jair Bolsonaro, acusando-o de conspiração contra o governo brasileiro com parlamentares dos EUA, solicitando também a apreensão de seu documento. O ministro arquivou o caso.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Macaé critica uso de direitos humanos para legitimar ataques à democracia no site CNN Brasil.

 

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