Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que agente da Polícia Civil foi preso nesta segunda-feira (31); três suspeitos foram identificados
Este conteúdo foi originalmente publicado em Mais um policial civil é procurado por sequestro de espanhol em SP no site CNN Brasil. São Paulo, -agencia-cnn-, Foragido, Grande São Paulo, Investigação, Polícia Civil, Sequestro CNN Brasil
Mais um policial civil é procurado por envolvimento no sequestro de Rodrigo Pérez Aristizábal, de 25 anos, mantido em cativeiro por cinco dias em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que um agente da Polícia Civil foi preso nesta segunda-feira (31) por participação no crime. Ao todo, três suspeitos foram identificados.
O policial militar da reserva Ronaldo da Cruz Batista foi preso em flagrante após o resgate do espanhol, na manhã do último sábado (29). Ele é acusado de extorquir o estrangeiro em quase R$ 300 milhões.
Após depoimento da vítima, a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo apontou a participação de sete suspeitos, entre eles a namorada do espanhol.
O policial civil é considerado foragido e os agentes da Divisão Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), responsável pela investigação, seguem as buscas para prendê-lo.
Investigação: o que falta saber
A polícia ainda busca esclarecer as circunstâncias do sequestro do espanhol. Ronaldo informou, em depoimento, que foi sequestrado no bairro do Ipiranga e mantido em cativeiro por cinco dias.
Porém, ainda não se sabe quem foi responsável pelo sequestro. A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo aponta a participação de sete suspeitos no crime.
Segundo a Corregedoria, a namorada do empresário Rodrigo Pérez Aristizábal está entre os suspeitos. A polícia também não informou qual seria a participação dela no caso.
Os agentes da Divisão Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) também investigam a acusação de extorsão contra o PM da reserva.
O espanhol acusa Ronaldo Batista de o extorquir em US$ 50 milhões em criptomoedas, equivalente a R$ 287 milhões. A Polícia Federal também participa da investigação a fim de entender a real situação do estrangeiro.
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