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Agro americano endurece com Brasil e pede firmeza a Trump 

Última atualização: 18 de agosto de 2025 18:43
Published 18 de agosto de 2025
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Produtores de milho e de carne de porco, além do conselho agrícola de Arkansas, criticam práticas ambientais e protecionismo brasileiro  Macroeconomia, Agro, Agronegócio, CNN Brasil Money, Economia americana, estilo-cnn-money, guerra comercial EUA Brasil, Milho CNN Brasil

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Leia MaisSetor privado dos EUA alerta sobre “risco China” e pede alívio ao BrasilPix, tarifas e etanol: Indústria oficializa resposta à investigação dos EUAPix e queda do desmatamento: como será a resposta do Brasil aos EUACarne de porcoEtanol de milho

O agronegócio norte-americano criticou duramente as práticas ambientais e o protecionismo do Brasil no âmbito das investigações conduzidas pelo USTR (Representação Comercial da Casa Branca).

Os produtores de milho, com interesse em exportar mais etanol ao mercado brasileiro, e de carne de porco foram especialmente críticos. Agricultores do Arkansas, estado forte nas culturas de soja e de algodão, pediram atuação firme do governo de Donald Trump contra o Brasil.

Os argumentos estão expostos em ofícios encaminhados por empresas e associações empresariais ao USTR, na consulta pública sobre a Seção 301, que pode resultar em mais tarifas e punições. O prazo para envio das contribuições termina nesta segunda-feira (18) à noite.

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“Os agricultores americanos, incluindo aqueles do Arkansas que cultivam culturas como soja, algodão, milho e arroz, estão sendo substancialmente prejudicados no mercado global devido a atos, políticas e práticas do Brasil, pois aumentaram substancialmente a produção de muitas commodities agrícolas por meio de conversões de terras de habitat natural para produção de safras e sob fortes subsídios da China, o que está alimentando essa expansão”, afirma o presidente do Conselho Agrícola de Arkansas, Joe Mencer.

Nas eleições de 2024, Trump venceu a candidata democrata Kamala Harris no estado, por quase 31 pontos percentuais de diferença.

Para atingir tais objetivos, eles frequentemente roubam propriedade intelectual e exercem práticas corruptas por meio de coerção econômica ou política.

Os produtores do estado destacam o suposto prejuízo causado pelo desmatamento ilegal no Brasil e recorrem a um argumento — o risco de aquecimento global — rejeitado pelo atual governo americano, que determinou a saída novamente do Acordo de Paris e é negacionista das mudanças climáticas.

O conselho, no entanto, usa argumentos econômicos. “Para os agricultores do Arkansas e de todos os Estados Unidos, a expansão da produção agrícola no Brasil aumentou a demanda global por insumos agrícolas, o que levou a custos substancialmente altos”, diz o ofício.

“Também inundou o mercado global com um excesso de commodities agrícolas brutas, o que resultou em preços muito baixos recebidos pelas safras cultivadas pelos agricultores americanos. Estima-se que essa disparidade nos custos de produção e nos preços recebidos custe US$ 1,145 bilhão em perdas operacionais líquidas aos agricultores de Arkansas”.

Carne de porco

O conselho de produtores americanos de carne suína, que representa mais de 60 mil trabalhadores na área, também criticou ações brasileiras ao USTR.

Segundo a entidade, a carne de porco dos Estados Unidos foi, na prática, excluída do mercado brasileiro nos últimos anos, embora os produtores brasileiros tenham se beneficiado de um maior acesso ao país, com aumento de mais de 1.900% nas exportações da proteína.

“Infelizmente, o Brasil possui uma proibição de fato à carne suína dos EUA que impede qualquer acesso por razões que carecem de qualquer justificativa científica. A NPPC [National Pork Producers Council] solicita que o USTR trabalhe para eliminar essas barreiras infundadas e não tarifárias, impostas sob o pretexto de segurança alimentar, para que carne suína americana fresca, congelada e processada possa ser enviada para a maior economia da América Latina”, consta no documento.

Os produtores americanos alegam que o Brasil desrespeita compromissos internacionais do Acordo Sanitário e Fitossanitário da OMC (Organização Mundial do Comércio) de não impor requisitos mais rigorosos a produtos importados do que aqueles impostos a produtos nacionais.

Ainda na avaliação dos produtores, entre questões específicas que dificultam a compra de carne suína americana pelo Brasil estão a falta de um acordo para certificados de exportação, os altos custos para a testagem do parasita Trichinella spiralis e o que consideram requisitos onerosos para o registro de rótulos.

Etanol de milho

A Associação Nacional de Produtores de Milho dos Estados Unidos se focou no acesso ao mercado de etanol. Para a entidade, o Brasil também impôs, “de forma injusta e discriminatória”, altas barreiras tarifárias e não tarifárias às exportações americanas, como políticas de biocombustíveis.

As exportações contribuem diretamente para um terço da renda dos produtores de milho dos Estados Unidos. “A importância do mercado brasileiro para os exportadores americanos não pode ser subestimada, e a perda de receita e empregos como resultado das tarifas brasileiras é clara.”

“Desde 2017, quando o Brasil começou a impor tarifas elevadas, as exportações de etanol dos EUA para o Brasil caíram drasticamente. Em 2018, os Estados Unidos exportaram 489 milhões de galões de etanol para o Brasil, avaliados em US$ 761 milhões.

Na época, o Brasil era o principal mercado de exportação para o etanol americano. Em 2024, os Estados Unidos exportaram apenas 28 milhões de galões de etanol para o Brasil, avaliados em US$ 53 milhões.

Em contraste, em 2024, o Brasil enviou etanol no valor de aproximadamente US$ 211 milhões para o mercado americano, o equivalente a 88 milhões de galões”, afirmam os produtores de milho no documento enviado ao USTR.

Ao longo do ofício ao USTR, os produtores de milho ainda expõem dificuldades para atender a requisitos RenovaBio – programa do governo brasileiro para estimular a ampliação de biocombustíveis – e acusam a Camex (Câmara de Comércio Exterior) de atuar de “maneira excessivamente opaca”, sem tratamentos justos aos interesses dos EUA.

“No mínimo, o fato de nenhuma exportação de etanol de milho dos EUA ter sido aprovada para participar do RenovaBio sugere fortemente que o programa do Brasil e seus requisitos de elegibilidade e certificação são excessivamente restritivos ao comércio.”

“Em 1º de janeiro de 2024, o Brasil aumentou a tarifa para 18% sobre todas as importações de etanol, sem provocação, e os Estados Unidos não conseguiram negociar com o Brasil para impedir o aumento ou caminhar para uma redução”, reclama também.

A associação alega que a produção de etanol brasileira foi impulsionada ainda, em parte, por vantagens protecionistas e “após décadas de pouca atenção ao desmatamento”, em que áreas da Amazônia teriam sido convertidas em terras agrícolas.

Outro ponto de preocupação dos americanos é a competitividade brasileira no mercado de combustível sustentável para a aviação. Eles afirmam que o programa nacional brasileiro valoriza o sistema de múltiplas culturas do país — “sem justificativa científica suficiente” — em prejuízo do etanol de milho dos EUA.

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