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Alta na Selic faz número de financiamentos imobiliários despencar no DF

Última atualização: 7 de setembro de 2025 02:02
Published 7 de setembro de 2025
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O sonho de comprar a casa própria tem sido adiado pela população do Distrito Federal, pelo menos quando o assunto é financiamento. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostram que, comparando janeiro a julho de 2024 e 2025, a quantidade de imóveis e o valor financiado caiu na capital do país.

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Nos sete primeiros meses do ano passado, foram 7.681 unidades financiadas, contra 6.569 no mesmo período de 2025 — uma queda de 14,5%. Em relação ao valor financiado, em 2024 foi R$ 3.273.448.475, enquanto neste ano o montante ficou na casa dos R$ 2.986.932.769 — redução de 8,75%.

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Segundo o planejador financeiro e CEO da Macan Estratégias Financeiras, Wesley Macan, um dos grandes “culpados” disso é o constante aumento da taxa Selic que, de acordo com especialista, causou impacto direto nas linhas de crédito, o que, consequentemente, deixou o acesso a ele mais restrito.

“Os recursos que as instituições financeiras destinam ao financiamento imobiliário e veicular, por exemplo, encareceram, uma vez que a taxa Selic serve como referência para as taxas de juros praticadas no mercado”, explica.

Veja a evolução recente da Taxa Selic:

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Wesley ressalta que essa conjuntura dificultou a obtenção de crédito, primeiramente, devido ao aumento do valor das prestações e da exigência de maior comprovação de capacidade financeira. “Além disso, as instituições financeiras costumam exigir que o solicitante comprove uma renda compatível com, no mínimo, três vezes o valor da parcela para conceder crédito com alienação fiduciária”, observa.

Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Adalberto Cleber Valadão Júnior, reforça que, com o aumento das taxas de juros e baixa perspectiva de queda no curto prazo, os financiamentos imobiliários ficam mais caros. “Naturalmente, cabem no bolso de menos pessoas e essa queda no volume de imóveis financiados é natural e esperada”, avalia.

A boa notícia, segundo ele, é que o mercado, de forma geral, tem conseguido manter o mesmo patamar de vendas. “Por enquanto, as vendas com financiamento direto com as construtoras ou à vista têm compensado a queda na modalidade de financiamento bancário”, comenta.

Queda natural

João Carlos de Siqueira Lopes, vice-presidente da Indústria Imobiliária do Sinduscon-DF, acredita ser natural que o cenário econômico brasileiro desestimule a compra de imóveis por parte de alguns consumidores, que tendem a adiar a decisão de compra, aguardando condições financeiras mais favoráveis.

Segundo o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Celestino Fracon Júnior, mesmo em um momento de alta de juros e incertezas fiscais, o mercado imobiliário do DF tem se mostrado maduro e saudável, com uma velocidade de vendas expressiva e redução da oferta. “A casa própria continua sendo o grande sonho da população e o nosso mercado está preparado para atender esse desejo. Temos oferta disponível e o cliente tem se mostrado confiante”, garante.

Na avaliação de Fracon, a expectativa é de que o setor se mantenha positivo no segundo semestre, considerando as sinalizações de reorientação da política econômica. “Recentemente, o BRB (Banco de Brasília) anunciou a redução da taxa de juros para financiamento imobiliário, que passou a ser de 10,50%. Esse movimento do mercado é muito bem-vindo, pois impulsiona o nosso setor e favorece o desenvolvimento do DF”, defende.

Consórcios em alta

Se a alta dos juros tem feito o brasiliense fugir do financiamento imobiliário, outro caminho seguido no DF é o consórcio. Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), no primeiro semestre de 2025, houve um aumento na quantidade de cotas vendidas, participantes ativos e contemplações, em relação ao mesmo período do ano passado.

Até junho deste ano, foram 10,46 mil cotas vendidas — um aumento de 36,4% em relação a 2024, quando foram 7,67 mil. Em relação ao número de participantes ativos, o crescimento foi de 23,9%, passando de 39.940 para 49.500. O salto no número de contemplados ficou na casa dos 15,8%, indo de 1.390 para 1.610.

O planejador financeiro Wesley Macan destaca essa mudança na forma como as pessoas buscam adquirir bens, imóveis e veículos. “A procura por consórcios tem se intensificado, impulsionando o crescimento desse mercado”, pontua.

“O consórcio surge como uma alternativa atrativa, oferecendo uma solução de crédito com custos financeiros mais baixos, em comparação aos juros elevados praticados no mercado de financiamento”, argumenta o especialista.

Além disso, a capacidade de comprovação de renda exigida nos consórcios costuma ser menor, uma vez que o valor das parcelas mensais é, geralmente, inferior ao das prestações de um financiamento. “Consequentemente, o Brasil presencia um cenário de queda nos financiamentos e aumento nas contratações de consórcios”, argumenta Wesley.

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