Técnico português do Manchester United faz críticas duras a Marcus Rashford e afirma que prefere escalar seu treinador de goleiros Jorge Vital do que jogadores que não se dedicam
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O técnico do Manchester United, Ruben Amorim, tem motivos para comemorar: sua equipe conseguiu uma vitória por 1-0 contra o Fulham no domingo, e nesta segunda-feira, ele celebra seu 40º aniversário.
Mas isso não o impediu de ser implacável com alguns de seus jogadores. Isso ficou bem claro quando ele disse que preferiria escalar seu treinador de goleiros, Jorge Vital, de 63 anos, do que alguém que “não dá o máximo todos os dias”.
“A razão é o treinamento, a forma como eu vejo o que um jogador de futebol deve fazer no treino, na vida, e é cada detalhe”, explicou Amorim aos repórteres no domingo quando questionado sobre a ausência de Rashford da equipe.
3⃣ points yesterday and the big 4⃣0⃣ today — wishing our head coach a very happy birthday! 
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— Manchester United (@ManUtd) January 27, 2025
“Então, se as coisas não mudarem, eu não vou mudar. É a mesma situação para todos os jogadores. Se você der o máximo, se fizer as coisas certas, podemos usar qualquer jogador… Vou escalar o Vital antes de escalar um jogador que não dá o máximo todos os dias. Então não vou mudar nesse aspecto”.
Falta de vontade?
Amorim também disse que o United sentiu falta de um atacante com a velocidade de Rashford no banco para mudar o jogo contra o Fulham, mas acrescentou que prefere escalar jogadores que ele sente estarem totalmente comprometidos com o treinamento.
Rashford, que marcou 138 gols em 426 aparições pelos Red Devils, agora está há 11 jogos sem atuar, e o jogador de 27 anos pode deixar seu clube de infância antes do fim da janela de transferências em 3 de fevereiro.
A vitória levou os Red Devils para a 12ª posição na tabela da Premier League, ainda bem abaixo de onde o clube esperaria estar no meio da temporada.
Amorim anteriormente descreveu sua equipe como a “pior” na história do United após uma derrota por 3-1 contra o Brighton, e no domingo brincou que sentia como se estivesse fazendo 50 anos, não 40, após dois meses e meio desgastantes no clube. Ele acrescentou, no entanto, que “vai aproveitar mais” após a vitória.
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