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Portal Nação® > Noticias > outros > Análise: Trump e Putin culpam Europa pela guerra na Ucrânia 
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Análise: Trump e Putin culpam Europa pela guerra na Ucrânia 

Última atualização: 7 de setembro de 2025 14:12
Published 7 de setembro de 2025
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Presidente dos EUA exige que aliados europeus parem de comprar petróleo russo; líder do Kremlin acusa União Europeia de “paranoia”  Internacional, Donald Trump, Estados Unidos, Rússia, Ucrânia, Vladimir Putin CNN Brasil

Contents
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Donald Trump e Vladimir Putin estão novamente na mesma página.

Os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia estão mirando a Europa, enquanto os esforços para acabar com a guerra na Ucrânia continuam estagnados, três semanas depois do encontro dos líderes no Alasca.

Trump exigiu que a Europa faça mais durante uma ligação com os líderes europeus na quinta-feira – embora a única atividade diplomática relacionada à guerra esteja vindo dos europeus, que tentam elaborar garantias de segurança para proteger a Ucrânia após qualquer acordo de paz.

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A última reviravolta na diplomacia do presidente americano veio um dia após ele dizer que planejava falar com Putin em breve para que decidir “o que fazer”.

Trump se recusou a dizer se aprovaria sanções diretas severas à Rússia depois que Putin ignorou os prazos para chegar a uma solução para a guerra. “Qualquer que seja a decisão dele, ficaremos felizes ou infelizes. E se estivermos insatisfeitos com isso, você verá as coisas acontecerem”, disse Trump no Salão Oval na quarta-feira (3).

Trump falou com Volodymyr Zelensky na quinta-feira (4), junto com os outros líderes europeus. O presidente ucraniano disse que os líderes conversaram sobre a pressão econômica sobre a Rússia e sobre cortar o financiamento da “máquina de guerra russa”.

Mas a mensagem do lado dos EUA após a conversa culpou mais os europeus do que a Rússia.

Trump “enfatizou que a Europa deve parar de comprar petróleo russo que financia a guerra – já que a Rússia recebeu 1,1 bilhão de euros em vendas de combustível da União Europeia em um ano”, disse um funcionário da Casa Branca após a ligação.

“O presidente também enfatizou que os líderes europeus devem exercer pressão econômica sobre a China por financiar os esforços de guerra da Rússia”, disse o funcionário.

Por um lado, Trump tem razão. Dada a grave ameaça à segurança que as nações europeias enfrentam por parte da Rússia, é estranho que ainda existam países da União Europeia comprando energia russa, mesmo após o Ocidente impor sanções para tentar debilitar a economia de Moscou.

Por outro, Trump exige que a Europa enfrente a China por continuar comprando petróleo russo, enquanto os próprios EUA não estão prontos para impor sanções a Pequim.

Os Estados Unidos estão envolvidos em negociações comerciais com os chineses depois de Trump desencadear uma guerra comercial com tarifas elevadas. Trump parece relutante em fazer qualquer coisa que prejudique as suas chances de chegar a um acordo.

A postura do presidente americano relação à Europa reflete suas ações contra a Índia, que enfrenta tarifas de 50% sobre as suas exportações para os Estados Unidos, como punição por comprar petróleo russo.

O custo da estratégia de Trump ficou claro na semana passada, quando o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi recebido pelo presidente chinês, Xi Jinping, em uma cúpula de líderes na China. Modi também passou uma hora na limusine de Putin.

De qualquer forma, é pouco provável que o aumento da pressão sobre a Europa para reduzir as compras de petróleo de Putin seja de fato decisivo.

A Europa tem tomado medidas para diminuir a sua dependência da energia russa à medida que a guerra se intensifica na Ucrânia. A Rússia já foi o maior fornecedor de petróleo para a União Europeia, mas os Estados-membro impuseram  uma proibição às exportações marítimas de petróleo e de produtos petrolíferos refinados.

A CNN informou no mês passado que as importações de petróleo para a Europa caíram para 1,72 bilhão de dólares no primeiro trimestre de 2025, abaixo dos 16,4 bilhões de dólares no período equivalente em 2021.

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Rússia tenta dividir os EUA e a Europa

A Rússia tem intensificado sua estratégia clássica de tentar dividir os aliados da Otan, enquanto as forças russas pressionam as linhas da frente no leste da Ucrânia.

Durante a visita à China, Putin se reuniu com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, e acusou os europeus de provocarem “histeria” pela Rússia supostamente estar planejando atacar a Europa. “Qualquer pessoa sã está perfeitamente ciente de que a Rússia nunca teve, não tem e nunca terá qualquer desejo de atacar ninguém”, disse o presidente, apesar das forças russas terem invadido a Ucrânia em 2014 e 2022.

No Alasca, Putin alertou – enquanto estava lado a lado com o presidente dos EUA  – que a Europa não deveria “atrapalhar” a sua diplomacia com Trump.

No início da semana passada, a Comissão Europeia disse que um avião que transportava a líder do bloco europeu, Ursula Von der Leyen, foi alvo de um bloqueio de navegação GPS ao pousar na Bulgária e que a Rússia era suspeita. Moscou disse que acusação é falsa e um sintoma da “paranoia” europeia.

Em um outro ataque à Europa, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse a jornalistas que a Rússia considerava “inaceitável” a ideia de qualquer envio de tropas estrangeiras para a Ucrânia no caso de um acordo de paz. Foi o mais recente esforço de Moscou para impedir garantias de segurança para a Ucrânia após a guerra.

Também não há sinal da reunião entre Putin e Zelensky que os Estados Unidos disseram com segurança que ocorreria há duas semanas. Putin convidou Zelensky para uma reunião em Moscou, mas seria impossível para o presidente ucraniano se sentir seguro na capital russa.

Trump sugeriu participar de uma eventual reunião, mas voltou defendeu que uma conversa apenas entre Putin e Zelensky deveria acontecer primeiro. Os aliados da Ucrânia temem que Putin orquestre um confronto em uma reunião bilateral que possa então usar para argumentar a Trump que Zelensky sabotou o processo.

Rússia é obstáculo nas garantias de segurança à Ucrânia

Após a reunião entre Trump, Zelensky e líderes europeus, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que 26 países prometeram contribuir para uma possível força de manutenção da paz se um acordo de cessar-fogo for finalizado.

Macron disse que, juntamente com o fortalecimento das forças armadas da Ucrânia e o envio de tropas europeias para a Ucrânia, haveria também uma “rede de segurança americana”. Os EUA disseram aos aliados que estão abertos a um papel limitado no fornecimento de garantias de segurança à Ucrânia se for alcançado um acordo de paz com a Rússia.

No final de mais uma semana de muito pouco movimento em direção à paz na Ucrânia, não é de admirar que Trump esteja a ficar frustrado, conforme relatou a CNN.

Mas há poucos sinais de que ele tenha uma grande ideia para superar o impasse.

 

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