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Anistia, INSS, Orçamento: os 100 dias de Hugo e Alcolumbre no Congresso 

Última atualização: 11 de maio de 2025 05:30
Published 11 de maio de 2025
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Davi Alcolumbre e Hugo Motta foram eleitos em 1° de fevereiro, com amplo apoio de diferentes partidos; em três meses, buscaram conter a polarização nas Casas e se aproximaram do presidente Lula
Este conteúdo foi originalmente publicado em Anistia, INSS, Orçamento: os 100 dias de Hugo e Alcolumbre no Congresso no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre, Hugo Motta, senado federal CNN Brasil

Contents
Leia MaisGoverno vê Congresso aprovar 1 das 48 propostas prioritárias em 3 mesesGoverno coloca manutenção do “Sistema Único de Segurança” como prioridadeProjeto da isenção do IR não deve ser votado antes do recesso, diz HugoPauta econômica travadaAlternativa para anistiaINSSDesafios de Motta

Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal completam 100 dias de gestão neste domingo (11). Enquanto o projeto da anistia dominou parte dos debates legislativos, as prioridades da pauta econômica ainda não chegaram à fase final de votações.

O senador Davi Alcolumbre (União-AP) e o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) foram eleitos em 1° de fevereiro, com amplo apoio de diferentes partidos. Em pouco mais de três meses, buscaram conter a polarização nas Casas e se aproximaram do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Leia Mais

  • Governo vê Congresso aprovar 1 das 48 propostas prioritárias em 3 meses

    Governo vê Congresso aprovar 1 das 48 propostas prioritárias em 3 meses

  • Governo coloca manutenção do "Sistema Único de Segurança" como prioridade

    Governo coloca manutenção do “Sistema Único de Segurança” como prioridade

  • Projeto da isenção do IR não deve ser votado antes do recesso, diz Hugo

    Projeto da isenção do IR não deve ser votado antes do recesso, diz Hugo

Hugo e Alcolumbre acompanharam Lula em viagens internacionais, como o roteiro pela Ásia e o funeral do papa Francisco em Roma — o que impactou nas votações de temas prioritários nas Casas. Entre deputados, a busca por consenso nos projetos têm atrasado o avanço das matérias.

Como a CNN mostrou, das 48 propostas prioritárias listadas pelo governo no início do ano, apenas duas foram aprovadas: as novas regras de alocação de recursos federais em situações de calamidade, que já foram sancionadas por Lula, e a ampliação para 30% nas cotas raciais no serviço público, que ainda aguarda sanção.

Essa última proposta foi aprovada nesta semana. Outros 46 temas prioritários ainda estão em análise. A lista foi apresentada pelo Executivo no início do ano pelo então ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT).

Pauta econômica travada

Na última semana, a Câmara iniciou a análise da maior prioridade do Planalto: a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A comissão especial que debaterá a proposta foi instalada na terça-feira (6).

O relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), espera a votação até o mês de julho. Depois, o projeto ainda precisará ser analisado pelo Senado antes de ser sancionado por Lula.

Outra prioridade econômica é o projeto que regulamenta o Comitê Gestor do IBS, novo tributo criado pela reforma tributária. A proposta está travada no Senado desde o segundo semestre de 2024, quando Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ainda comandava a Casa.

As audiências públicas sobre o texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) terão início somente nesta semana. O relator, Eduardo Braga (MDB-AM), espera votar o projeto até o fim deste semestre.

Entre as poucas aprovações deste ano, o Congresso deu aval para o projeto da reciprocidade com outros países – que mira o tarifaço norte-americano – e a liberação de restos a pagar, que envolvem recursos represados de emendas. Com atraso de meses, os parlamentares também aprovaram o Orçamento de 2025.

Alternativa para anistia

Alcolumbre articula no Senado um texto alternativo que não anistia os condenados do atos criminosos do 8 de janeiro, mas propõe modular as penas. Esse é o consenso de parte dos parlamentares, especialmente de partidos de centro.

O presidente do Senado tem debatido ajustes em um projeto que tramita na Casa e foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE). A proposta sugere penas mais brandas para os crimes de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.

Já os deputados resistem a mudanças no projeto original que está travado na Câmara. Em abril, Motta decidiu não pautar o pedido de urgência que poderia acelerar a tramitação do projeto da anistia. O requerimento reuniu as assinaturas mínimas dos deputados, mas dependia do aval do presidente da Casa para ir à votação.

INSS

Hugo e Alcolumbre também têm travado o avanço de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) para investigar fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A criação dos colegiados é uma demanda da oposição.

Na Câmara, Hugo justificou aos deputados que há uma lista com outras 12 CPIs aguardando instalação e, por isso, a CPI do INSS não pode avançar — já que o Regimento Interno permite o funcionamento de apenas cinco colegiados deste tipo simultaneamente.

Além disso, conforme mostrou a CNN, Alcolumbre tem sinalizado resistência a aliados em instalar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o tema.

Desafios de Motta

Também atrapalharam o ritmo de votações na Câmara impasses envolvendo os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ), Gilvan da Federal (PL-ES) e o agora ex-deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).

De ofício, após meses sendo pressionado, Motta decidiu no fim de abril pela perda do mandato de Brazão. Também apoiou a suspensão de Gilvan após críticas do parlamentar à ministra Gleisi Hoffmann. Em outra frente, viabilizou a aprovação do pedido que suspendia ação penal contra Ramagem no inquérito sobre o plano de golpe.

Entre as pautas de interesse próprio, Motta articulou e garantiu a aprovação no plenário do projeto que amplia o número de deputados de 513 para 531. A proposta seguiu para a análise do Senado. A aprovação no Congresso precisa ocorrer até 30 de junho, segundo determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

Este conteúdo foi originalmente publicado em Anistia, INSS, Orçamento: os 100 dias de Hugo e Alcolumbre no Congresso no site CNN Brasil.

 

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