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Após cúpula no Alasca, Rússia diz que mundo não está mais perto da paz 

Última atualização: 2 de outubro de 2025 17:13
Published 2 de outubro de 2025
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Porta-voz do Kremlin afirmou que um dos principais fatores que dificultam as negociações é a posição da União Europeia  Internacional, Estados Unidos, Rússia, Rússia x Ucrânia, Ucrânia CNN Brasil

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Leia Mais:Rússia nega estar em Guerra Fria com Ocidente: “Não faz frio, há fogo aqui”Putin promete resposta rápida caso Europa provoque a RússiaZelensky diz que objetivo da Rússia “sempre foi destruir Ocidente e Europa”Alerta sobre envio de mísseis à UcrâniaEntenda a guerra na Ucrânia

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou nesta quinta-feira (2) que o mundo não está mais perto da paz, um mês e meio após a cúpula entre Rússia e Estados Unidos no Alasca.

Peskov afirmou que a Europa está incentivando a Ucrânia a abandonar as negociações sobre a guerra.

“Há fatores que tornam o processo [das negociações de paz] mais difícil. Do nosso ponto de vista, o principal fator é a posição da União Europeia – dos países europeus – que está incentivando o regime de Kiev a continuar a guerra”, comentou.

“As declarações podem variar, mas presumimos que os EUA mantêm sua vontade política de continuar se esforçando para alcançar um acordo político e pragmático”, adicionou.

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Alerta sobre envio de mísseis à Ucrânia

Peskov também afirmou nesta quinta que, se os Estados Unidos fornecerem mísseis Tomahawk à Ucrânia para ataques no interior da Rússia, haverá uma nova escalada perigosa entre a Rússia e o Ocidente.

“Se isso acontecer, será uma nova rodada séria de tensão que exigirá uma resposta adequada do lado russo”, avaliou.

“Mas, por outro lado, também permanece óbvio que não há pílula mágica, não há arma mágica para o regime de Kiev, nenhuma arma pode mudar radicalmente o curso dos acontecimentos”, concluiu.

JD Vance, vice-presidente dos EUA, disse no domingo (28) que seu governo está considerando um pedido ucraniano para receber mísseis Tomahawks.

Entenda a guerra na Ucrânia

A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra. Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.

A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.

Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.

Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

 

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