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Após operação Carbono Oculto, Grupo Refit alterou estrutura financeira 

Última atualização: 27 de novembro de 2025 10:20
Published 27 de novembro de 2025
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Ação anterior expôs brechas no modelo utilizado desde 2018 e grupo redesenhou fluxos, segundo investigação  São Paulo, -agencia-cnn-, carbono, Combustíveis, Offshore, Operação, Receita Federal CNN Brasil

Contents
Leia MaisReceita: Grupo Refit ocultava dinheiro em holdings e fundos de investimentoGrupo Refit teria relação com investigados em esquema do PCC, diz políciaEmpresa do ramo de combustível é alvo de megaoperação por fraude bilionáriaOperação Poço de Lobato

O Grupo Refit, apontado pela Receita Federal como o maior devedor de impostos do país, com mais de R$ 26 bilhões em débitos e principal alvo de uma operação deflagrada nesta quinta-feira (27), reformulou completamente sua estrutura financeira após a Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto de 2025.

Segundo as informações dos órgãos de justiça e fiscalização, a reconfiguração interna permitiu que operadores que antes movimentavam cerca de R$ 500 milhões passassem a circular mais de R$ 72 bilhões entre 2024 e 2025.

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  • Empresa do ramo de combustível é alvo de megaoperação por fraude bilionária

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Depois da paralisação das distribuidoras ligadas à Carbono Oculto, que expôs brechas no modelo utilizado desde 2018, o grupo redesenhou fluxos, substituiu intermediários e multiplicou operações por meio de empresas próprias, fundos de investimento e offshores.

A reorganização reforçou a blindagem patrimonial, dificultou rastreamento e elevou expressivamente o volume de recursos sob gestão.

Segundo a Receita, o núcleo financeiro do grupo concentrou valores em uma operadora “mãe”, que controla diversas empresas “filhas” responsáveis por distribuir recursos em camadas. Esse núcleo possui 47 contas bancárias associadas a companhias do conglomerado.

Offshores registradas em Delaware, nos Estados Unidos, foram usadas como sócias e cotistas de fundos nacionais, aproveitando o sigilo corporativo e a ausência de tributação local. Ao menos 15 dessas empresas foram mapeadas, com movimentações destinadas à compra de imóveis e participações no Brasil, que ultrapassam R$ 1 bilhão. Há ainda envios superiores a R$ 1,2 bilhão ao exterior sob contratos de mútuo conversíveis em ações, que podem retornar ao país como investimento estrangeiro.

Internamente, o esquema operava em todos os elos da cadeia de combustíveis e, entre 2020 e 2025, mais de R$ 32 bilhões em nafta, diesel e hidrocarbonetos foram importados por empresas interpostas. A ANP interditou uma refinaria ao constatar suspeita de falsa declaração de conteúdo, ausência de comprovação de refino e possíveis aditivos não autorizados que poderiam alterar características do produto.

Assim como ocorreu na Carbono Oculto, foram aproveitadas brechas nas regulamentações, como as “contas-bolsão”, que dificultam o rastreamento do fluxo de recursos. A principal financeira possuía 47 contas bancárias em seu nome, relacionadas contabilmente às empresas do grupo.

Operação Poço de Lobato

A Operação Poço de Lobato tem como alvo 190 empresas e pessoas ligadas à companhia, suspeitos de integrarem organização criminosa e de praticarem diversos crimes contra a ordem econômica e tributária, lavagem de dinheiro, dentre outras infrações, sendo um dos principais alvos o Grupo Refit, empresa do setor de combustível que teria causado um prejuízo de R$ 26 bilhões aos cofres públicos.

O Ministério Público aponta que o Refit é um dos maiores grupos empresariais do setor de combustíveis que, além de ser o maior devedor de ICMS do Estado de São Paulo, também figura como um dos maiores devedores de impostos da União.

Veja também: Grupo Refit, alvo de megaoperação, causou prejuízo de mais de R$ 26 bilhões

Segundo o MPSP, mais de 621 agentes de segurança pública cumprem 126 mandados de busca e apreensão em seis estados e no Distrito Federal: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Maranhão.

O MPSP identificou que o fluxo financeiro do grupo investigado é extremamente estruturado e sofisticado e a ocultação e blindagem patrimoniais foram perpetradas através de instrumentos do mercado financeiro, com movimentação bilionária circulando por dezenas de fundos de investimentos e instituições financeiras, com apoio e participação direta de administradoras e gestoras desses fundos.

A CNN Brasil tenta contato com a defesa do Grupo Refit.

 

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