O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços do Caixin/S&P Global subiu de 51,0 em janeiro para 51,4
Este conteúdo foi originalmente publicado em Atividade de serviços da China cresce ligeiramente em fevereiro, mostra PMI no site CNN Brasil. Macroeconomia, China, CNN Brasil Money, economia, Serviços CNN Brasil
A atividade de serviços da China expandiu ligeiramente em fevereiro, impulsionada por uma recuperação mais rápida da demanda, incluindo pedidos de exportação, mostrou uma pesquisa do setor privado nesta quarta-feira (5), embora a escalada da guerra tarifária entre com os Estados Unidos tenha lançado incertezas sobre as perspectivas.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços do Caixin/S&P Global subiu de 51,0 em janeiro para 51,4, ficando acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
Isso contrastou com o PMI oficial, que mostrou uma desaceleração da atividade de serviços de 50,3 para 50,0. Considera-se que o PMI da Caixin reflete melhor o desempenho de empresas menores e mais voltadas para a exportação.
A pesquisa mostrou que os proprietários de empresas do setor de serviços observaram uma melhora modesta nas condições operacionais no mês passado, com o volume de novos negócios e os pedidos de exportação continuando a crescer.
Pela primeira vez em três meses, as empresas de serviços aumentaram o nível de emprego, com algumas atribuindo as contratações aos volumes mais altos de novos trabalhos.
Os custos de insumos caíram pela primeira vez desde junho de 2020, em parte devido à queda nos preços de algumas matérias-primas. Isso incentivou os prestadores de serviços a baixar seus preços para estimular a demanda.
As perspectivas de negócios para o próximo ano atingiram uma máxima recorde de três meses, já que as empresas expressaram otimismo em relação à demanda mais forte e planejaram tomar mais medidas para impulsionar as vendas.
Apesar desses sinais positivos, a economia da China continua a enfrentar desafios significativos, incluindo um mercado imobiliário em dificuldades, demanda doméstica fraca, confiança empresarial frágil e aumento das tarifas.
Na terça-feira, a China impôs tarifas de até 15% sobre as exportações dos EUA, poucas horas depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, assinou uma decreto aumentando as tarifas para 20%.
Na reunião anual do Congresso Nacional do Povo, que começou nesta quarta-feira, a China manteve sua meta de crescimento para 2025 em torno de 5%, inalterada em relação à meta estabelecida para 2024.
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