Apresentador defende que a destituição do dirigente corintiano deve ser o início de uma limpeza mais ampla no clube Corinthians, -transcricao-de-videos-esportes-, Augusto Melo, Domingol, Futebol brasileiro CNN Brasil
O Corinthians viveu um momento histórico com o impeachment de Augusto Melo, que foi destituído do cargo pelo voto dos associados do clube no sábado (9).
No Domingol com Benja deste domingo (10), Benjamin Back ressaltou que este momento não deve ser visto como um fim, mas como o início de uma nova fase.
“Isso aí não pode ser um fim, isso aí tem que ser um começo. A gente elogia quando tem que elogiar, se tinha coisa errada, ficou provado… O sócio não quis mais, então é democrático, acabou. Só que não pode parar por aí. Se o Corinthians quer virar a página dele, a hora é agora”, afirmou o apresentador.
Para Benja, a punição e a indignação não podem ser seletivas e outras pessoas também precisam ser responsabilizadas. O apresentador convocou a torcida a seguir fazendo pressão para que a limpeza na direção do clube continue.
“A torcida do Corinthians é a grande responsável por acontecer tudo isso. Se não é a pressão e a voz da arquibancada, e também a voz das redes sociais, não sei se as coisas teriam rolado. Então a pressão que a torcida do Corinthians fez tem que continuar. É a hora da limpeza. A punição e a indignação, elas não podem ser seletivas”, disse.
Benja também lembrou do caso recente que envolve o uso de cartão corporativo por ex-presidentes.
“O Augusto fez lambança? Fez e pagou. Mas é bom deixar bem claro. Deve R$ 2 bilhões e meio, não é o Augusto. Vamos buscar tudo lá. É patrocínio com empresa com sede em terreno baldio, é uso de cartão de crédito corporativo pra gasto pessoal de ex-presidente… Ou é pra limpar ou não é pra limpar”, concluiu o apresentador.
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