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Portal Nação® > Noticias > outros > Bruna Linzmeyer à CNN: “Não é fácil ser sapatão no mundo” 
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Bruna Linzmeyer à CNN: “Não é fácil ser sapatão no mundo” 

Última atualização: 30 de junho de 2025 17:39
Published 30 de junho de 2025
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Para encerrar o Mês da Diversidade, atriz enumera as vitórias como representatividade LGBT+ e os desafios desde que passou a se identificar como lésbica  Entretenimento, #CNNPop, Bruna Linzmeyer, LGBT, LGBTQIA+ CNN Brasil

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Leia maisEscritora relembra vídeo de Bruna Linzmeyer: “Tive Aids por 2 meses”Bruna Linzmeyer se declara à namorada: “Aprendo com ela”Bruna Linzmeyer diz ter sofrido lesbofobia de terapeuta: “Não conseguia mais transar direito”Representatividade LGBT+

Bruna Linzmeyer, 32, declarou publicamente sua sexualidade lésbica ainda em 2015 e, na época, o assunto reverberou em todos os sites de notícias. A atitude da atriz também deu forças para uma população de mulheres que antes não se sentia encorajada a viver suas próprias histórias e, segundo a própria artista, hoje ela reconhece o brilho no olhar de cada pessoa que se sente representada com esta história.

Por muitos anos, a comunidade LGBTQ+ foi estereotipada e motivo de risos na televisão, principalmente em programas humorísticos. Bruna Linzmeyer foi a apresentadora de uma atração diferente na Globo, o “Falas de Orgulho”, exibido na sexta-feira (27), em que faz uma versão cômica sobre os dissabores da comunidade.

“Me deliciei lendo, dá para perceber que foi feito com muito carinho. Todas essas piadas, essa graça, a construção das personagens”, comenta. “Acho que temos trilhado um caminho de mudança ao longo de toda a nossa história. Nós, da comunidade LGBT+, já trabalhamos muito para que diversos estereótipos fossem, aos poucos, sendo quebrados. Ainda há um caminho imenso pela frente.”

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Em entrevista à CNN, ela diz que acredita que seja muito importante contar essas histórias queer, dissidentes e desviantes, pois esse é o original e inovador de hoje em dia, justamente porque foram histórias pouco contadas. Bruna salienta que as pessoas envolvidas com o mercado — do dinheiro, da criação, da criatividade — que perceberem isso vão entender que não se trata apenas de representatividade.

“É também um negócio: um negócio financeiro, criativo. Estamos falando de histórias que por muito tempo foram abafadas e que agora começam a emergir. Essas histórias são riquíssimas, emocionantes, cheias de arte, de entretenimento e de coração. E, felizmente, temos tido cada vez mais possibilidades de contá-las.”

Bruna diz que sempre se surpreende quando alguém lhe diz que a enxerga como símbolo ou referência LGBT+, porque este nunca foi um objetivo, um plano ou desejo.

“Quando comecei a namorar uma mulher e decidi não esconder isso, lá em 2015, percebi que, dentro da minha área de atuação — televisão e cinema —, na minha geração, não havia ninguém falando sobre isso. Foi um momento muito delicado, porque quem havia falado antes foi silenciada, apagada, colocada de lado, perdeu espaço, deixou de ser chamada para trabalhar. Em 2015, o mundo começou a fazer uma curva, e eu segui junto. Eu também fui agente dessa mudança”, detalha.

Representatividade LGBT+

A artista declara que seguir seus desejos exigiu inteligência e estratégia, porque esse não é um caminho fácil, mas acalma o coração. Ela diz que essa premissa conforta ainda mais quando percebe que o compromisso com a verdade pode tocar outras pessoas que também estejam passando pelos mesmos dilemas.

“Penso muito sobre o futuro, sobre envelhecer. Quero chegar aos meus últimos anos de vida em paz com as decisões que tomei, com os desejos que sustentei. Quero ter a certeza de que fui fiel a mim mesma. Acredito que isso é o que vai me permitir envelhecer com saúde e com beleza — e, para mim, beleza tem a ver com esse compromisso interno: com a verdade, com o desejo, com a alegria. Isso não tem preço”, pontua.

A atriz reafirma que quando as pessoas conseguem se comprometer com seus próprios desejos isso transforma tudo. Ela comenta que se assumir lésbica, por exemplo, foi uma vontade de sustentar uma identidade dissidente da norma.

“Me sinto muito feliz por saber que algo que, no fundo, é uma relação minha comigo mesma, possa inspirar e reverberar em outras pessoas. Que elas também possam se comprometer com os próprios desejos. Isso me deixa imensamente feliz. Não é fácil ser sapatão no mundo. A gente precisa criar estratégias e desenvolver inteligência para dialogar com uma sociedade que não foi feita para nós, que não reconhece nossa existência”, finaliza.

Diego Martins relata preconceito com drag queens entre os LGBT+

 

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