Produção traz documentários inéditos e mais de 20 entrevistas de pessoas relacionadas à história Entretenimento, #CNNPop, Documentário, Henry Borel CNN Brasil
A série documental “Caso Henry Borel, A Marca da Maldade”, que retrata a história real de um menino de quatro anos assassinado na própria casa, estreia no dia 14 de julho, às 22h, na Samsung TV Plus e LG Channels. Ao todo, são quatro episódios, que serão lançados semanalmente.
O título é uma produção da revista Veja, que busca traçar um retrato dos personagens envolvidos na morte de Henry Borel em 8 de março de 2021. Os episódios abordam os primeiros anos da relação entre Leniel e Monique, pais de Henry, o nascimento, os últimos dias do menino e os desdobramentos mais recentes do caso.
Além disso, com narração do ator Raul Gazolla, a série mergulha em documentos inéditos do processo, reportagens exclusivas e entrevistas realizadas ao longo de mais de um ano. Vinte e três fontes foram ouvidas, entre elas o pai de Henry, Leniel Borel, o deputado Coronel Jairo (pai do acusado), advogados, promotores, psicólogos e mulheres que relatam episódios de violência anteriores supostamente cometidos por Jairinho.
Além disso, com narração do ator Raul Gazolla, a série mergulha em documentos inéditos do processo, reportagens exclusivas e entrevistas realizadas ao longo de mais de um ano. Vinte e três fontes foram ouvidas, entre elas o pai de Henry, Leniel Borel, o deputado Coronel Jairo (pai do acusado), advogados, promotores, psicólogos e mulheres que relatam episódios de violência anteriores supostamente cometidos por Jairinho.

“A ideia é não deixar que um caso tão bárbaro caia no esquecimento, indo às raízes da violência e da própria maldade, para que nada parecido volte a se repetir. A apuração, disciplinada e rigorosa, ouviu todos os envolvidos nessa teia criminosa que custou uma vida que estava só no começo”, diz Monica Weinberg, produtora executiva da série.
O documentário também conta com depoimentos emocionantes de Glória Perez e Ana Carolina Oliveira (mãe de Isabella Nardoni), mulheres que, assim como Leniel, viveram o luto público.

			
			
		