Ele será substituído pelo primeiro jurado alternativo, anunciou o magistrado Arun Subramanian Entretenimento, #CNNPop, julgamento, Sean Combs CNN Brasil
O juiz no julgamento de Sean “Diddy” Combs dispensou o jurado nº 6 devido às declarações inconsistentes sobre onde e com quem ele mora. Ele será substituído pelo primeiro jurado alternativo.
Durante a seleção do júri, o jurado afirmou que morava com a noiva e a filha pequena no Bronx. No entanto, em um questionamento na semana passada, ele disse ao tribunal que havia se mudado recentemente para morar com a mulher e seu filho, que viviam em Nova Jersey, mas que também ficava com sua tia no Bronx quatro ou cinco noites por semana enquanto estava trabalhando.
Anteriormente, o homem dispensado havia informado ao tribunal que trabalha como escriturário em uma instituição correcional e que é fã de hip-hop dos anos 1990.
Ele também declarou que se entitulou culpado de fraude por contravenção relacionada a seguros e recebeu uma dispensa condicional de um ano. O jurado disse ao tribunal que tinha ouvido falar sobre o julgamento de Sean “Diddy” Combs, mas que não sabia muito sobre ele.
O jurado alternativo que irá substituir o nº 6 é um homem de 57 anos que mora com sua esposa e dois filhos no condado de Westchester. Ele é um arquiteto de manufatura com mestrado em engenharia mecânica. Ele mencionou ter ouvido alguma cobertura da mídia sobre as alegações contra Combs no rádio.
O juiz Arun Subramanian disse na manhã desta segunda-feira (16) que novos questionamentos seriam inapropriados e dariam ao jurado outra chance de “maquiar” suas respostas para permanecer no júri.
Na semana passada, o magistrado disse na semana passada que acreditava que o jurado parecia, ao responder às perguntas durante o questionamento da semana passada, fazer um esforço para permanecer no júri.
O jurado nº 6 é um homem negro de 41 anos, de acordo com a defesa, que argumentou longamente para mantê-lo ou, no mínimo, questioná-lo mais. O advogado de defesa Xavier Donaldson disse que a dispensa do jurado resultaria na redução da diversidade do júri.
“Seria impróprio deixar que a raça do jurado e do jurado alternativo influenciasse o curso adequado aqui”, disse Subramanian .
O juiz explicou que aproveitou o fim de semana para considerar a questão, reconhecendo sua importância, mas disse que tal escrutínio não é exigido.
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1 de 10Desenho ilustra o testemunho de um stripper de Nova York que viu Sean “Diddy” Combs agarrar e arrastar a então namorada em um hotel em Nova York, testemunha stripper masculino • Reuters
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2 de 10Sean “Diddy” Combs comparece a julgamento em tribunal federal de Nova York • REUTERS/Jane Rosenberg
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3 de 10Sean “Diddy” Combs no tribunal no julgamento por tráfico sexual • Reuters
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4 de 10Sean “Diddy” Combs no tribunal antes do julgamento por tráfico sexual • Jane Rosenberg/REUTERS
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5 de 10Ilustração de Sean “Diddy” Combs no julgamento • Reuters
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6 de 10Desenho ilustra o testemunho de um stripper de Nova York que viu Sean “Diddy” Combs agarrar e arrastar a então namorada em um hotel em Nova York, testemunha stripper masculino • Reuters
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8 de 10Sean Combs faz gesto de coração para a família enquanto o julgamento por tráfico sexual continua • Reuters
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9 de 10Combs observa Cassie Ventura prestar juramento como testemunha de acusação perante o juiz Arun Subramanian no julgamento de Combs por tráfico sexual, nesse esboço do tribunal • REUTERS/Jane
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10 de 10Ilustração do julgamento de Sean “Diddy” Combs • Reuters