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Célia Xakriabá pede ao STF investigação por ação contra indígenas no DF 

Última atualização: 11 de abril de 2025 13:56
Published 11 de abril de 2025
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Deputada foi atingida por spray de pimenta durante o ato de povos indígenas na quinta-feira (10); parlamentar pede investigação da atuação de servidores
Este conteúdo foi originalmente publicado em Célia Xakriabá pede ao STF investigação por ação contra indígenas no DF no site CNN Brasil.  Política, Câmara dos Deputados, Célia Xakriabá, STF, STF (Supremo Tribunal Federal) CNN Brasil

Contents
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A deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG) encaminhou nesta sexta-feira (11) uma ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) que pede a investigação da atuação de servidores de segurança durante uma ofensiva contra indígenas em frente ao Congresso Nacional.

Na quinta-feira (10), a parlamentar foi atingida por spray de pimenta durante o ato de povos indígenas que integram o Acampamento Terra Livre (ATL), em Brasília. Célia afirma ter sido alvo de racismo de servidores que a impediram de entrar no Congresso e teriam negado atendimento de saúde a ela e a demais integrantes do movimento.

“O mandato ofereceu uma representação criminal ao STF em face da Polícia Militar do Distrito Federal, da Polícia Legislativa, assim como do Depol [Departamento de Polícia Legislativa] desta Casa, diante do crime de racismo e violência política continuada”, disse em entrevista na Câmara nesta manhã.

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A representação solicita a investigação da “conduta criminosa dos servidores públicos” da Polícia Militar do Distrito Federal, da Polícia Legislativa do Congresso Nacional, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran/DF).

“Certamente, se eu desse mais três passos adiante, eu seria violentada pela Depol, que é a polícia para proteger parlamentares”, declarou a deputada.

Segundo ela, a área próxima ao Congresso não estava cercada de grade quando os integrantes do ATL se aproximaram. O grupo marchou do acampamento até o gramado do Congresso, mas foi contido por homens das polícias Militar e Legislativa, que utilizaram bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.

“Quando eu desci com meu o povo cantando, não tinha nenhuma grade. Eu até falei: ‘Como que eles estão jogando esse tanto de spray de pimenta, essa repressão policial, se não tinha nenhum impeditivo para descer?’”, relatou.

Imagens obtidas pela CNN mostram que a deputada tentou passar por uma barreira de policiais militares para entrar no Congresso, mas foi contida por homens que pediram uma identificação.

A deputada pede ainda, na ação, que a “instituição responsável pela atuação dos agentes de segurança envolvidos nos fatos” apresente pedido público e formal de desculpas aos povos indígenas e à parlamentar.

Célia declarou que o ato era pacífico e não representava ameaça. Segundo ela, o Departamento de Polícia Legislativa (Depol) justificou a atuação ao relatar ter intensificado regras de segurança e acesso após os atos criminosos de 8 de janeiro de 2023.

“Repudiamos todo esse momento de violência e também nós não podemos ser comparados em nenhum momento como ato do 8 de janeiro. Nós não quebramos nada, o que nós fazemos, a única outra coisa, é quebrar o preconceito”, disse.

A CNN procurou a Câmara e o Depol sobre o pedido enviado ao STF e aguarda resposta.

Em nota divulgada na quinta, o Senado afirmou ter sido necessário “conter os manifestantes, sem grandes intercorrências” devido ao “avanço inesperado”. Segundo a Casa, “a dissuasão foi realizada exclusivamente por meios não letais”.

A Câmara, também em nota, declarou que os indígenas teriam avançado o limite de aproximação definido. “As Polícias Legislativas Federais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal usaram agentes químicos para conter a invasão e impedir a entrada no Palácio do Congresso”, afirmou.

Cobrança a Hugo Motta

Sobre medidas políticas adotadas, a deputada afirmou que a bancada do PSOL apresentou uma representação ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), pedindo um posicionamento e medidas sobre a atuação da Polícia Legislativa.

“Fizemos esse encaminhamento ao presidente da Casa, mas não cheguei a falar diretamente com ele. Também não sou eu quem tem que falar. Acho que no mínimo é ele reconhecer esse espaço de violência”, declarou.

Na entrevista, Célia afirmou que parlamentares do PSOL sofrem perseguição na Câmara. Ela estava acompanhada dos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP). A CNN questionou a assessoria da Presidência da Casa sobre o assunto e aguarda resposta.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Célia Xakriabá pede ao STF investigação por ação contra indígenas no DF no site CNN Brasil.

 

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