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CFM veta terapia hormonal a menores, e comunidade LGBTQIA+ critica; entenda 

Última atualização: 16 de abril de 2025 12:06
Published 16 de abril de 2025
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Resolução também proíbe bloqueadores hormonais em crianças e adolescentes e altera idade mínima para cirurgia de redesignação de gênero; associações citam “retrocesso”
Este conteúdo foi originalmente publicado em CFM veta terapia hormonal a menores, e comunidade LGBTQIA+ critica; entenda no site CNN Brasil.  Saúde CNN Brasil

Contents
Leia MaisTerapia hormonal reduz risco de depressão em transgêneros, mostra estudoO que são cuidados de afirmação de gênero? Entenda melhor!Câncer de próstata: mulheres trans têm menor risco, mas dados são insuficientesO que o CFM diz?Associações criticam resolução

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou nesta quarta-feira (16), no Diário Oficial da União, uma resolução que veta terapias hormonais para menores de 18 anos e altera a idade mínima para cirurgias de transição de gênero para 21 anos.

A resolução n.º 2.427/2025 revisa critérios técnicos para o atendimento a pessoas com disforia de gênero, condição caracterizada pelo desconforto ou sofrimento entre a identidade de gênero e o sexo atribuído ao nascimento.

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Na publicação, o CFM veta a terapia hormonal cruzada a menores de 18 anos. A terapia é baseada na administração de hormônios sexuais para induzir características condizentes à identidade de gênero do paciente.

Além disso, a resolução altera a idade mínima para cirurgias de redesignação de gênero com potencial efeito esterilizador de 18 anos para 21 anos, além de vetar o procedimento em pessoas diagnosticadas com transtornos mentais que contraindiquem tais intervenções.

A resolução também proíbe médicos de prescreverem bloqueadores hormonais para tratamento de disforia de gênero em crianças e adolescentes. Leia a resolução na íntegra abaixo:

​

O que o CFM diz?

Na resolução, o CFM justifica as decisões afirmando que “as evidências que apoiam intervenções médicas para transição de gênero (por exemplo, terapias hormonais e cirurgia) são fracas e inconclusivas”. Além disso, o conselho diz que “um número crescente de pessoas se apresentou recentemente para compartilhar suas experiências de arrependimento, transição e destransição”.

A definição de “destransição” varia entre estudos, mas, em geral, é caracterizada como a interrupção de medicamentos ou na realização de cirurgias para reverter os efeitos da transição. Segundo o CFM, a desistência no processo de transição de gênero é “frequentemente aplicada a crianças cuja disforia de gênero se resolve antes de passar por intervenções médicas”.

O CFM argumenta, ainda, que, em estudos antigos, de 61% a 98% dos casos diagnosticados com disforia de gênero na primeira infância “reconciliaram sua identidade de gênero com seu sexo de nascimento através do curso natural da puberdade”.

Por fim, o conselho afirma que, segundo evidências recentes, o uso de bloqueadores hormonais para supressão da puberdade em crianças e adolescentes pode levar à redução da densidade óssea, à alteração na altura e à redução da fertilidade.

Associações criticam resolução

A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) publicou em seu perfil no Instagram uma nota pública de repúdio à mudança da resolução do CFM. Segundo a entidade, essa é “uma ação coordenada que dialoga com a crescente agenda antitrans ao nível global, marcada por políticas e discursos que atacam diretamente a existência, a dignidade e os direitos básicos da nossa população.”

“Essa decisão política do CFM ignora evidências científicas, e ocorre em um contexto da falta de escuta qualificada com especialistas, profissionais de saúde que atuam no atendimento de jovens trans e de movimentos sociais. Ela ignora o entendimento internacional sobre os cuidados afirmativos em saúde, promovido por instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e desconsidera completamente a realidade vivida pelas juventudes trans brasileiras, que já enfrentam múltiplas formas de violência, exclusão e abandono institucional”, diz a ANTRA na publicação.

Veja a nota completa abaixo:

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por ANTRA (@antra.oficial)

A Associação Mães Pela Diversidade também se posicionou publicamente sobre a resolução e afirmou ter protocolado uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) contra a decisão do CFM.

“Protocolamos representação ao MPF contra a nova resolução do CFM, que ameaça direitos fundamentais à saúde e à identidade de gênero. Também questionamos a omissão do Estado na implementação do PAES-Pop Trans, essencial para garantir atendimento digno à população trans”, afirma, em nota. “Destacamos que eventual ação promovida pelo MPF visará a uma decisão favorável a todas as crianças, adolescentes e jovens do país”, completa.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por MÃES PELA DIVERSIDADE (@maespeladiversidade)

Estudo: Terapia hormonal reduz risco de depressão em transgêneros

Este conteúdo foi originalmente publicado em CFM veta terapia hormonal a menores, e comunidade LGBTQIA+ critica; entenda no site CNN Brasil.

 

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