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ChatGPT gasta muita água para produzir imagens; entenda 

Última atualização: 3 de abril de 2025 19:43
Published 3 de abril de 2025
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Funcionalidade viralizou na última semana com criação de ilustrações com estilo do Studio Ghibli
Este conteúdo foi originalmente publicado em ChatGPT gasta muita água para produzir imagens; entenda no site CNN Brasil.  Tecnologia, Aquecimento global, ChatGPT, Consumo de água, Inteligência Artificial, Studio Ghibli CNN Brasil

Contents
Leia MaisEnergia escura pode estar evoluindo e mudando nossa compreensão do universoIA irá mudar como os humanos pensam? Especialistas respondemEstudo mostra impacto oculto dos humanos na natureza ao redor do mundoO impacto hídrico da IAMedidas para redução do consumoVeja também: ChatGPT ganha 1 milhão de novos usuários

O ChatGPT pode consumir até 500 ml de água a cada 20 a 50 perguntas. É como se a plataforma bebesse uma garrafinha de água toda vez que esse volume de comandos é solicitado pelo usuário. Em demandas mais complexas, como a geração de imagens, o gasto de água é maior e mais rápido.

Para gerar uma imagem, é como se a plataforma de inteligência artificial (IA) da empresa OpenAI realizasse 20 comandos de texto. No entanto, no caso dos textos, a mesma quantidade de água poderia ser usada para até 50 comandos, o que não ocorre nas ilustrações.

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Isso é o que aponta uma pesquisa das universidades de Colorado Riverside e da Texas Arlington divulgada no fim de março.

O consumo de água pelo ChatGPT não é novidade. Seus processadores, que trabalham 24 horas por dia, demandam uma quantidade significativa de energia e precisar usar esse recurso natural no processo de resfriamento.

A discussão ganhou novos contornos com a moda das últimas semanas que conquistou milhares de usuários da internet: pedir que o ChatGPT crie imagens com o estilo do Studio Ghibli e a partir de fotos próprias.

“É superdivertido ver as pessoas adorando as imagens no ChatGPT, mas nossas GPUs estão derretendo. Esperamos que não demore muito. A versão gratuita do ChatGPT em breve fará três gerações por dia”, escreveu o SEO da OpenAI, Sam Altman, no X ao comentar o crescimento repentino da demanda.

Nina da Hora, especialista em IA, explica que esse problema não é particular da OpenAI, mas um desafio que perpassa todas as IAs generativas. “Ferramentas como Midjourney, DALL·E e outras plataformas de geração de imagem consomem uma quantidade significativa de recursos computacionais a cada requisição, e isso se reflete diretamente no uso de água em data centers para manter as máquinas em temperaturas adequadas. Esse uso diário, independentemente da febre atual [relacionado ao Studio Ghibli], continua gerando esse impacto“, analisa.

A novidade agora é a surpresa entre os usuários, uma vez que a indústria de tecnologia sempre atuou como grande consumidora de recursos naturais, devido ao processamento dados que realizam, segundo afirma o professor e especialista em IA Fernando Moulin.

“Esse processamento consome uma enorme quantidade de energia, e a passagem desta energia pelos condutores e processadores, por exemplo, causa um efeito físico que transforma energia elétrica em calor”, explica. “Esse calor gerado pelo fenômeno é massivo, e existem máquinas chamadas ‘trocadores de calor’, que utilizam água de resfriamento para abaixar a temperatura dos servidores e, assim, evitar que superaqueçam ou se deteriorem enquanto operam.”

No auge da nova tendência, a OpenAI divulgou que 1 milhão de novos usuários haviam entrado na plataforma em apenas uma hora e que foram criadas 3 milhões de imagens em um único dia. Com base nessa informação, é possível estimar que o gasto de água, apenas desse público, foi de aproximadamente 75 mil litros em uma janela de 60 minutos.

O impacto hídrico da IA

Estima-se que, até 2027, a demanda global por IA represente entre 4,2 e 6,6 bilhões de metros cúbicos de captação de água — o equivalente à retirada anual total de água de quatro a seis Dinamarcas ou metade do Reino Unido — destaca a pesquisa divulgada em março.

“Isso é preocupante, já que a escassez de água doce se tornou um dos desafios mais urgentes da atualidade”, afirmam os cientistas que encabeçam o estudo. “Para responder aos desafios hídricos globais, a IA pode e deve assumir responsabilidade social, dando o exemplo ao abordar sua própria pegada hídrica.”

Para o professor e especialista em IA Adilson Batista, a falta de transparência das empresas de IA impede análises mais aprofundadas sobre suas pegadas de carbono e hídrica. “As grandes empresas de tecnologia ainda divulgam poucos dados sobre o consumo de água e energia dos seus modelos, o que dificulta entender o real impacto ambiental dessas ferramentas”, analisa.

“Para aumentar a consciência [das informações], seria importante que essas empresas adotassem políticas de disclosure [divulgação] mais claras, publicando relatórios regulares com indicadores ambientais.”

Medidas para redução do consumo

O estudo das universidades de Colorado Riverside e da Texas Arlington sugere ainda algumas estratégias para minimizar o impacto hídrico dos modelos de IA, como o desenvolvimento de sistemas de resfriamento mais eficientes, a escolha de localizações para data centers em regiões frias e a adoção de tecnologias alternativas que reduzam a necessidade de água. A regulação também é apontada como um caminho possível pelos pesquisadores.

“Decidir de forma criteriosa quando e onde treinar um grande modelo de IA pode impactar significativamente sua pegada hídrica”, diz o estudo. “Podemos agendar dinamicamente o treinamento e a inferência da IA de maneira consciente em relação ao uso da água, reduzindo sua pegada hídrica.”

Além disso, o texto propõe que usuários e empresas considerem a pegada ambiental das ferramentas digitais utilizadas. Assim como a preocupação com emissões de carbono e consumo de energia ganhou destaque nos últimos anos, o uso de água pode se tornar um critério relevante na adoção de novas tecnologias.

“Para reduzir a pegada de carbono, é preferível ‘seguir o sol’ quando a energia solar está mais abundante. No entanto, para reduzir a pegada hídrica, pode ser mais vantajoso ‘não seguir o sol’, evitando as horas de alta temperatura do dia, quando a eficiência no uso da água é menor”, conclui a pesquisa.

Veja também: ChatGPT ganha 1 milhão de novos usuários

Este conteúdo foi originalmente publicado em ChatGPT gasta muita água para produzir imagens; entenda no site CNN Brasil.

 

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