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Chefe do Exército de Israel aprovou plano de ataque em Gaza, dizem fontes 

Última atualização: 13 de agosto de 2025 13:17
Published 13 de agosto de 2025
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Governo israelense afirmou que lançará uma nova ofensiva e assumirá o controle da Cidade de Gaza  Internacional, Conflito Oriente Médio, Faixa de Gaza, Forças de Defesa de Israel, Israel, Palestina CNN Brasil

Contents
Israel diz que atacou grupo que se passava por agentes humanitários em GazaOcupação israelense de Gaza é “tragédia para o mundo”, avalia historiadorInício de ofensiva sobre Cidade de Gaza pode levar semanas, dizem fontesEntenda a guerra na Faixa de Gaza

O Exército de Israel afirmou nesta quarta-feira (13) que o chefe do Estado-Maior, Eyal Zamir, aprovou o “conceito principal” para um plano de ataque na Faixa de Gaza.

Israel afirmou que lançará uma nova ofensiva e assumirá o controle da Cidade de Gaza, que capturou logo após o início da guerra, em outubro de 2023, antes de se retirar.

O gabinete de segurança de Israel aprovou, na sexta-feira (8) o plano de ocupação da Cidade de Gaza. A aprovação aconteceu após quase 10 horas de votação.

  • Israel diz que atacou grupo que se passava por agentes humanitários em Gaza

    Israel diz que atacou grupo que se passava por agentes humanitários em Gaza

  • Ocupação israelense de Gaza é “tragédia para o mundo", avalia historiador

    Ocupação israelense de Gaza é “tragédia para o mundo”, avalia historiador

  • Início de ofensiva sobre Cidade de Gaza pode levar semanas, dizem fontes

    Início de ofensiva sobre Cidade de Gaza pode levar semanas, dizem fontes

O escritório do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o setor de segurança havia aprovado o plano para “derrotar o Hamas” e que os militares se preparariam para assumir o controle da Cidade de Gaza, garantindo, ao mesmo tempo, o que descreveu como “o fornecimento de ajuda humanitária à população civil fora das zonas de combate”.

Segundo o gabinete, cinco princípios para encerrar a guerra em Gaza foram definidos. São eles:

  • O desarmamento do Hamas
  • O retorno de todos os reféns — os vivos e os mortos
  • A desmilitarização de Gaza
  • O controle de segurança israelense em Gaza
  • O estabelecimento de uma administração civil que não seja nem o Hamas, nem a Autoridade Palestina

“Uma maioria decisiva dos ministros do Gabinete de Segurança acreditava que o plano alternativo submetido ao Gabinete de Segurança não alcançaria a derrota do Hamas nem o retorno dos reféns”, afirmou o gabinete.

Não ficou claro a qual plano alternativo a declaração se referia ou quem o apresentou.

Entenda a guerra na Faixa de Gaza

A guerra na Faixa de Gaza começou em 7 outubro de 2023, depois que o Hamas lançou um ataque terrorista contra Israel.

Combatentes do grupo radical palestino mataram 1.200 pessoas e sequestraram 251 reféns naquele dia.

Então, tropas israelenses deram início a uma grande ofensiva com bombardeios e por terra para tentar recuperar os reféns e acabar com o comando do Hamas.

Os combates resultaram na devastação do território palestino e no deslocamento de cerca de 1,9 milhão de pessoas, o equivalente a mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, segundo a UNRWA (Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos).

Desde o início da guerra, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério, controlado pelo Hamas, não distingue entre civis e combatentes do grupo na contagem, mas afirma que mais da metade dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.

Parte dos reféns foi recuperada por meio de dois acordos de cessar-fogo, enquanto uma minoria foi recuperada por meio das ações militares.

Autoridades acreditam que cerca de 50 reféns ainda estejam em Gaza, sendo que cerca de 20 deles estariam vivos.

Enquanto a guerra avança, a situação humanitária se agrava a cada dia no território palestino.

Segundo a ONU, passa de mil o número de pessoas que foram mortas tentando conseguir alimentos, desde o mês de maio, quando Israel mudou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.

Com a fome generalizada pela falta da entrada de assistência na Faixa de Gaza, os relatos de pessoas morrendo por inanição são diários.

Israel afirma que a guerra pode parar assim que o Hamas se render, e o grupo radical demanda melhora na situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.

 

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