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China limita venda de terras raras, irrita Trump, e Brasil vê oportunidade 

Última atualização: 10 de outubro de 2025 16:31
Published 10 de outubro de 2025
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Brasil detém a segunda maior reserva mineral de terras raras do mundo; autoridades veem na nova escalada entre China e EUA oportunidades econômicas e diplomáticas  Macroeconomia, CNN Brasil Money, economia brasileira, guerra comercial EUA China, Minerais, Terras raras CNN Brasil

Contents
Leia MaisGigante da mineração investe em centro tecnológico de terras raras em MGTrump diz que avalia “forte aumento” de tarifas sobre importações chinesasAo lado de Galípolo, Haddad diz esperar taxa de juros “diferente” em 2026

O governo da China anunciou na última quinta-feira (9) que vai endurecer regras e impor maior controle sobre as exportações de terras raras, minerais essenciais para a produção de tecnologias de ponta.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se mostrou irritado com a decisão, já que a China domina a produção desse tipo de mineral, e afirmou que os EUA estão calculando um “forte aumento” nas tarifas sobre as importações chinesas.

O incômodo de Trump com a dominância chinesa no setor não é novidade. Hoje, o mercado de terras raras é dominado quase exclusivamente pela China. Reduzir a dependência em relação a Pequim tem sido uma das prioridades da administração Trump.

Leia Mais

  • Gigante da mineração investe em centro tecnológico de terras raras em MG

    Gigante da mineração investe em centro tecnológico de terras raras em MG

  • Trump diz que avalia "forte aumento" de tarifas sobre importações chinesas

    Trump diz que avalia “forte aumento” de tarifas sobre importações chinesas

  • Ao lado de Galípolo, Haddad diz esperar taxa de juros "diferente" em 2026

    Ao lado de Galípolo, Haddad diz esperar taxa de juros “diferente” em 2026

Segundo dados da IEA (Agência Internacional de Energia), 92% da produção de terras raras acontece na China. A produção e refino de outros minerais críticos, como lítio e cobalto, também é dominada pelo país, ainda que em menor escala.

A IEA já classificou, em diversos relatórios, a dominância chinesa no setor como um risco geopolítico.

Esses minerais são utilizados em produtos que vão desde celulares até mísseis e aeronaves – um ponto sensível para os EUA, já que a supremacia militar do país no longo prazo poderia ser ameaçada caso Pequim tenha maior controle sobre esses insumos.

O Brasil, no entanto, detém a segunda maior reserva mineral de terras raras do mundo, segundo dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos, embora produza e refine quase nada atualmente.

O refino e processamento desses minerais é extremamente caro e demorado, o que dá às terras raras esse nome. Para evoluir no setor, são necessários investimentos bilionários, com retorno a longo prazo.

Autoridades brasileiras ouvidas pela reportagem, tanto do governo federal quanto do setor privado, veem na nova escalada entre China e EUA oportunidades econômicas e diplomáticas.

Elas acreditam que o Brasil pode se consolidar como fornecedor confiável de minerais críticos para o mundo, “roubando” parte do mercado hoje dominado pela China.

Considerando os altos custos de investimento, as autoridades avaliam que a escalada chinesa também pode atrair capital estrangeiro ao Brasil, impulsionando novos projetos e tecnologias.

Um acordo para o fornecimento seguro de terras raras aos EUA poderia, inclusive, fazer parte de um eventual entendimento com Donald Trump.

O governo, entretanto, rejeita a ideia de que o Brasil se torne um “mero exportador” de minerais críticos e estratégicos.

A ideia é que os recursos sejam utilizados também para desenvolver a indústria nacional, o que não exclui a possibilidade da exportação acontecer para parceiros comerciais estratégicos. A avaliação é de que a transferência tecnológica deve servir como base para qualquer acordo.

Recentemente, a australiana St George Mining, gigante do setor de mineração, anunciou a construção de um centro tecnológico em parceria com o CEFET-MG (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais), em Araxá (MG).

O novo espaço contará com uma planta-piloto (versão reduzida de uma fábrica usada para testes) dedicada ao processamento de nióbio e terras raras.

A planta-piloto, que fará parte do St George Technological Centre, será instalada dentro do campus do CEFET em Araxá e terá capacidade para processar de 200 a 300 quilos de minério por hora, produzindo amostras de ferronióbio e concentrado de terras raras.

A St George vai financiar as obras e a compra dos equipamentos da planta-piloto, além de cuidar da operação nos primeiros três anos.

Esse período servirá para testar e otimizar os processos de extração e processamento dos minerais, garantindo que a tecnologia funcione de forma eficiente antes de ser aplicada em maior escala.

Nos dois anos seguintes, a empresa australiana e o CEFET vão operar juntos o centro tecnológico, garantindo a transferência de conhecimento e a capacitação da equipe brasileira.

Ao final do quinto ano, o CEFET assume totalmente a gestão e a operação do centro, consolidando a autonomia tecnológica nacional, um ponto sensível para o governo federal, que busca fortalecer a cadeia de minerais estratégicos e reduzir a dependência de tecnologia estrangeira.

Segundo a empresa, o governo vai conceder benefícios tributários que podem reduzir o custo total da operação em até 50%.

Minerais críticos podem elevar PIB do país em R$ 243 bi até 2050

 

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