Monarca britânico, que passa pelo tratamento para uma forma não especificada de câncer, disse que “os momentos mais sombrios da doença podem ser iluminados pela maior compaixão”
Este conteúdo foi originalmente publicado em Com câncer, rei Charles diz que doença mostrou a ele o melhor da humanidade no site CNN Brasil. Internacional, Câncer, Monarquia britânica, Rei Charles, Reino Unido CNN Brasil
O rei Charles III, do Reino Unido, disse, nesta quarta-feira (30), que o diagnóstico de câncer foi uma experiência que mostrou a ele “o melhor da humanidade” – em uma mensagem celebrando o trabalho de grupos de apoio e instituições de caridade para pessoas com câncer.
O Palácio de Buckingham disse, em fevereiro de 2024, que Charles havia sido diagnosticado com uma forma não especificada de câncer, detectada em exames após um procedimento corretivo para próstata aumentada.
Ele vem recebendo tratamento desde então e retornou às atividades públicas há um ano.
Embora atualizações sobre seu estado de saúde tenham sido raras, uma fonte do Palácio de Buckingham disse, em dezembro, que o tratamento estava evoluindo positivamente.
Charles usou uma mensagem para os participantes de uma recepção dedicada ao trabalho de grupos de apoio e instituições de caridade para pessoas com câncer para compartilhar suas experiências com a doença.
“Cada diagnóstico, cada novo caso, será uma experiência intimidadora e, às vezes, assustadora para esses indivíduos e seus entes queridos”, disse ele na mensagem publicada pelo palácio.
“Mas, como uma dessas estatísticas, posso garantir que essa também pode ser uma experiência que coloca em foco o melhor da humanidade”, acrescentou.
Charles, de 76 anos, agradeceu às instituições de caridade pelo trabalho de arrecadar fundos para pesquisas e refletiu sobre o valor da conexão humana que elas oferecem aos pacientes em momentos de necessidade.
“Isso certamente me deu uma apreciação ainda mais profunda do trabalho extraordinário realizado pelas organizações e indivíduos notáveis reunidos aqui esta noite, muitos dos quais conheci, visitei e apoiei ao longo dos anos”, disse Charles.
“E isso reforçou o que tenho observado há muito tempo durante essas visitas: que os momentos mais sombrios da doença podem ser iluminados pela maior compaixão”, concluiu.
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