Leila Pereira voltou a defender o gramado sintético nesta quarta-feira (12)
Este conteúdo foi originalmente publicado em Comentarista critica Leila sobre atletas mais “velhos”: “Argumento nojento” no site CNN Brasil. Futebol, CNN Esportes, Futebol brasileiro, Leila Pereira CNN Brasil
As falas de Leila Pereira na tarde desta quarta-feira (12), de que “os atletas que reclamam do gramado artificial são mais velhos, e que já deveriam ter parado”, tem sido alvo de críticas.
O apresentador e comentarista “Sombra”, da Energia 97 FM, torcedor do São Paulo, detornou as declarações da mandatária alviverde.
“Ela chegou ao absurdo de dizer que quem reclama de gramado artificial são jogadores velhos e que já deveriam ter se aposentado. Ela perdeu completamente a noção. No alto de sua arrogância, de quem ‘eu posso tudo’, simplesmente perdeu a cabeça”, disse.
Dessa vez a Leila Pereira ultrapassou todos os limites!
Quem é ela para determinar se um jogador deve ou não se aposentar?
Arrogância completamente deselegante! pic.twitter.com/8ZqQv3TpRh
— Sombra Tricolor (@SombraTricolor) March 12, 2025
“Quem é ela para determinar até quando alguém pode jogar, o que uma pessoa pode achar de um gramado X-Y-Z. Ou seja, ela quer achar por todos e ainda determinar o fim da carreira de um profissional”.
“Ela simplesmente acha que o cara deveria ter terminado a carreira. Dona Leila, está demais, hein? Que arrogância. Que resposta estapafúrdia. Poderia ter ficado sem essa. Argumento nojento. Nota zero”, concluiu.
O que disse Leila
“Normalmente os atletas que reclamam são mais velhos, eu até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional deles. Mas normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol ao invés de ficar reclamando do gramado”, disse Leila.
“Levando em conta que no Brasil a realidade é outra, se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá, não venham para cá. Eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta”, concluiu a presidente palestrina.
“Não é possível você comparar gramados europeus com a situação brasileira, é muito melhor você ter um gramado sintético de primeira linha do que jogar em gramados naturais esburacados. Isso é uma coisa óbvia. A gente tem que discutir, sim, a qualidade dos gramados no Brasil, não se o sintético é melhor do que o natural”.
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