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Como o apoio ao empreendedorismo pode ajudar a preservar a Amazônia 

Última atualização: 1 de junho de 2025 05:00
Published 1 de junho de 2025
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Incentivo a pequenos negócios nas cidades da Amazônia Legal é motor para desenvolvimento social e preservação ambiental do principal bioma do país  Negócios, Amazônia, CNN Brasil Money, Empreendedorismo, pequenos negócios, Sustentabilidade CNN Brasil

Contents
Leia MaisFiesp: sonho do negócio próprio é desafio à atração de trabalhadoresCom foco no setor digital, Osasco atrai mais de 3 mil novos CNPJs por anoSetor de comércio e serviço critica alta do IOF e pede revisão no CongressoNa Amazônia, o apoio que gera preservação1. Redução da pressão sobre a floresta2. Aumento da formalização e de boas práticas ambientais3. Empoderamento social e inclusão produtiva de jovens

O empreendedorismo é uma alavanca capaz de destravar o potencial econômico das grandes cidades. Prova disso são os pequenos negócios, que são responsáveis por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram grande parcela dos empregos formais nas capitais e regiões metropolitanas do país.

Além do impacto imediato na força produtiva, o microempreendedorismo é também responsável por alimentar o setor de serviços e trazer à luz o potencial de pequenos empresários, tirando-os da informalidade.

O cenário se repete nas mais diversas regiões do Brasil. É o caso das cidades que compõem a Amazônia Legal, região que compreende nove estados brasileiros — Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins — e que representa mais de 59% do território do Brasil, e onde reside mais de 80% da população.

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Ao avaliar o cenário empreendedor da região, os centros urbanos da Amazônia Legal também são considerados um terreno fértil. Apenas no Amazonas, são mais de 249 mil microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas ativas, segundo dados do Governo Federal.

Contudo, apesar do protagonismo na conjuntura econômica do país, os pequenos negócios da região ainda enfrentam gargalos básicos, como o acesso a crédito e outros subsídios financeiros para seu desenvolvimento.

De acordo com informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Amazônia Legal recebe menos de 10% do total de crédito concedido a MPEs em todo o país.

Na Amazônia, o apoio que gera preservação

Um ciclo virtuoso de apoio ao empreendedorismo nas cidades da Amazônia Legal — a começar pelo apoio financeiro — pode ser endereçado por iniciativas de blended finance e assim cooperar para o fomento à economia e à preservação do maior bioma do Brasil, afirma Vinicius Poit, CEO do fundo de impacto Estímulo, que recentemente abraçou a causa ao assinar a “Teoria da Mudança”, tese que sintetiza os esforços recentes do fundo em apoiar pequenos negócios da região.

“Falamos em um contexto que começa pelo crédito, mas que após ele, cria bases sólidas, da educação ao conhecimento técnico, para que negócios locais gerem empregos e ajudem a consolidar alternativas econômicas sustentáveis”, avalia.

Na visão do Estímulo, o apoio financeiro e educacional a uma extensa rede de empresários regionais pode ajudar a reverter o cenário de desigualdade social nas cidades amazônicas.

Com a Teoria da Mudança, a organização criou um fundo exclusivo que concederá crédito a taxas reduzidas, além de capacitação e conexão, a empreendedores da Amazônia Legal.

Sem solução única, o conjunto de políticas públicas e privadas voltadas à redução de indicadores econômicos e sociais negativos como a informalidade, o desemprego e a criminalidade e também ambientais — como desmatamento ilegal — promete trazer resultados e melhorias das condições vida no longo prazo — e isso também se aplica à Amazônia Legal.

A criação de novos incentivos econômicos para MPMEs da região, como passo inicial deste apoio, reduz a dependência de atividades que pressionam a floresta.

Uma vez estáveis financeiramente, empresas podem recorrer a outros meios para obter recursos, reduzindo a pressão sobre os recursos naturais e assim, cooperar para o desenvolvimento econômico sustentável da região.

“Se houver empenho para que novas alternativas de acesso ao apoio financeiro necessário para pequenos negócios sejam criadas e se disseminem em cadeia, trabalhar e empreender nas cidades será cada vez mais possível e atrativo, e este será um ciclo virtuoso de prosperidade para negócios locais”, finaliza Poit.

De outro lado, o acesso a recursos que vão além do crédito, como capacitação e diferentes redes de fomento ao empreendedorismo, também contribui para formação de mão de obra capacitada, evitando a fuga de cérebros e de capital intelectual e auxiliando na criação de novos negócios e na prosperidade de negócios já existentes que colaborem para desenvolvimento sustentável.

Alguns efeitos imediatos do apoio ao empreendedorismo na Amazônia Legal que cooperam para a conservação do bioma são:

1. Redução da pressão sobre a floresta

O incentivo ao empreendedorismo nas cidades amazônicas cria alternativas econômicas reais para a população, gerando empregos e renda nas áreas urbanas. Isso reduz o apelo de atividades ilegais na floresta, como o garimpo ou o desmatamento.

2. Aumento da formalização e de boas práticas ambientais

Com acesso a crédito e capacitação, micro e pequenas empresas da Amazônia podem se formalizar e adotar melhores práticas de gestão e sustentabilidade.

Essa formalização permite maior controle sobre as cadeias produtivas, que muitas vezes se conectam à floresta, exigindo responsabilidade socioambiental e contribuindo diretamente para a sua conservação.

3. Empoderamento social e inclusão produtiva de jovens

Ao apoiar pequenos negócios, especialmente com ações voltadas para jovens empreendedores, é possível promover inclusão produtiva e melhoria na qualidade de vida urbana.

Essa transformação social cria novas perspectivas de futuro para a juventude local, além de estabilidade econômica para as gerações atuais, com novas possibilidades de emprego que afastem a população da dependência econômica de práticas nocivas ao meio ambiente.

Texto de Maria Clara Dias

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