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Copom decide juros nesta quarta (11), na última reunião com Campos Neto à frente do BC 

Última atualização: 11 de dezembro de 2024 03:05
Published 11 de dezembro de 2024
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Mercado vê aceleração na alta da Selic; agentes econômicos se dividem entre alta entre 0,75 e 1 ponto
Este conteúdo foi originalmente publicado em Copom decide juros nesta quarta (11), na última reunião com Campos Neto à frente do BC no site CNN Brasil.  Macroeconomia, -agencia-cnn-, Banco Central (BC), CNN Brasil Money, Copom, Juros, Selic CNN Brasil

Contents
Leia MaisSenado aprova indicações de Lula para diretorias do BCBrasil não entrou em dominância fiscal, mas política do BC está perdendo efeito, diz economista-chefe do CitiAumentar Selic é insistir no erro, diz CNIO que está por trás da aceleração dos juros?Próximos passos

O Comitê de Política Monetária (Copom) encerra nesta quarta-feira (11) sua última reunião deste ano. A partir das 18h30, será anunciado o patamar em que deve fechar o ano a Selic, a taxa básica dos juros do país, atualmente em 11,25% ao ano.

Esta também será a última reunião de Roberto Campos Neto na presidência da autarquia.

A partir de janeiro, o comando passará a Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária e o primeiro presidente do BC indicado pelo terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Também integrarão o Copom três novos diretores indicados pelo governo petista, aprovados pelo Senado nesta terça-feira (10).

O boletim Focus publicado na segunda-feira (9) apontou que a mediana do mercado vê os diretores do Banco Central (BC) colocando o pé no acelerador, subindo os juros em 0,75 ponto percentual, levando-os a 12% ao ano.

Caso se confirme, será a terceira vez seguida que o colegiado acelera o ritmo de aperto dos juros.

O atual ciclo de alta foi deflagrado pelo BC em setembro, com alta de 0,25 ponto, elevando a taxa a 10,75%.

Em novembro, o ritmo escalou para avanço de 0,5 ponto, trazendo a taxa básica ao atual patamar de 11,25%.

Para Sérgio Goldenstein, estrategista-chefe da Warren Rena, a aceleração é praticamente certa, uma vez que a manutenção do ritmo de 0,5 ponto “seria muito mal-recebida pelo mercado”, pressionando ainda mais o câmbio, expectativas de inflação, curva de juros e as inflações implícitas.

“Em síntese, [a decisão por manter o ritmo de 0,5 p.p.] seria vista como um sinal de leniência e minaria os esforços da nova diretoria do BC de conquistar credibilidade”, afirma Goldenstein.

Segundo o estrategista da Warren, a aceleração no ritmo do aperto monetário seria justificada pela piora do balanço de riscos no período recente. Porém, avalia-se que seria mais danoso à imagem do colegiado uma divisão neste momento.

A última vez que um racha ocorreu, na decisão de juros de maio, o mercado passou a especular negativamente sobre o futuro da autarquia, temendo a influência que o governo poderia ter em um Copom composto apenas por seus indicados.

O economista-chefe do Citi, Leonardo Porto, também aponta que o mercado está esperando aceleração no ritmo de alta. Porém, o especialista pontua que a definição da taxa nesta quarta abre margem para expectativas dos próximos passos.

“A preferência é por 0,75 ponto, porque o BC acelera o ritmo não só para essa reunião, mas também sinaliza para a seguinte”, explica.

“Ambas [0,75 ou 1 ponto] são compatíveis com a situação de hoje, mas o BC também ter cautela quando dar um choque de juros”.

O que está por trás da aceleração dos juros?

Entre os fatores que mais pesam estão o pacote fiscal anunciado pelo governo ao final de novembro e a subsequente desvalorização do câmbio.

O dólar à vista encerrou os negócios de terça-feira (10) em baixa de 0,57%, a R$ 6,047 na venda, após renovar recorde na véspera.

Em nota, Goldenstein pontuou que, desde o último Copom, em novembro, a assimetria altista do balanço de riscos se materializou, e o pessimismo do mercado com a responsabilidade fiscal do governo se deteriorou.

“O esperado anúncio do pacote fiscal poderia representar um ponto de inflexão, mas acabou gerando o efeito contrário, afetando negativamente os ativos domésticos”, escreveu.

Além de as medidas terem sido apontadas como insuficientes para estabilizar a dívida pública, a avaliação é de que o governo errou ao anunciar uma medida de renúncia fiscal — a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil — em paralelo ao pacote de contenção.

Desse modo, em seu relatório pré-reunião do BC, a XP aponta que os diretores devem tomar sua decisão buscando retomar as rédeas dessas expectativas.

Mas para cumprir esse objetivo, os economistas da instituição avaliam que o momento abre precedente para uma alta ainda mais firme, de 1 ponto.

“O movimento pode contribuir para estabilizar os preços dos ativos financeiros — especialmente a taxa de câmbio — e reforçar o compromisso do Copom com inflação baixa”, afirma o relatório da XP.

Porém, se adotada a postura mais dura, Goldenstein defende que o movimento deverá ser bem comunicado a fim de não soar “prematuro” e “muito agressivo”.

“De qualquer modo, não descartamos que o Comitê acelere para 1 p.p. caso prevaleça o temor de não seguir a precificação majoritária do mercado”, conclui o relatório.

Próximos passos

Os economistas da XP apontam que o Copom continuará ressaltando em seu comunicado a importância de uma “política fiscal crível” para a ancoragem das expectativas de inflação.

Em suas cinco reuniões realizadas desde maio, o BC vem ressaltando que acompanha de perto os desdobramentos da política fiscal do governo.

“Sobre os próximos passos, o comitê deve manter as opções abertas. Porém, se estivermos certos em relação à alta de 1 p.p., desta vez a autoridade monetária poderia optar por deixar claro que este ritmo já é suficientemente elevado, com o objetivo de evitar especulações em relação a movimentos ainda mais intensos em janeiro”, concluem os economistas.

A XP vê a Selic chegando em 14,25% ao final deste ciclo de alta.

Outras instituições financeiras de destaque que veem o BC subindo a Selic de 11,25% a 12,25% incluem o Itaú, BTG Pactual e Goldman Sachs.

“Embora ainda avaliemos uma probabilidade razoável (40%) de que o Banco Central aceleraria para ‘apenas 0,75 p.p.’, dados os atuais preços de mercado, o movimento provavelmente seria percebido como uma escolha conciliatória e uma oportunidade perdida de avançar na curva, o que poderia ainda mais desequilibrar o real e as expectativas de inflação”, conclui a equipe de análise do Goldman Sachs.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Copom decide juros nesta quarta (11), na última reunião com Campos Neto à frente do BC no site CNN Brasil.

 

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