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Crescem os sinais de uma queda mais forte na economia

Última atualização: 28 de março de 2025 10:26
Published 28 de março de 2025
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O relatório de política monetária do Banco Central indicou que a sombra de uma desaceleração mais pronunciada da economia brasileira começa a ficar maior. O documento mostrou não só a estimativa menor para crescimento do PIB de 2025 (de 2,1% para 1,9%), mas reduções na expectativa da trajetória de crédito e um cenário de que em um ano e meio a economia vai estar operando bem abaixo do seu potencial, às vésperas das eleições. 

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No governo, evita-se dizer que há um risco de recessão à vista. No momento, tanto o cenário do BC quanto o do Ministério da Fazenda apontam para estagnação no segundo semestre deste ano. 

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Porém, em meio a um processo de desaceleração com juros em patamares bastante restritivos, a estagnação pode ser a antessala para a economia começar a andar para trás, temor que também está sendo considerado na adoção de medidas pelo governo que afetarão o nível de atividade, sobretudo para 2026. 

Aos dados de alta frequência da economia, somam-se as percepções de indicadores de confiança e relatos de fontes do setor privado ao JOTA, apontando que a terapia de juros em alta com política fiscal menos expansionista está fazendo efeito na atividade econômica.

Prestadores de serviços B2B, por exemplo, sofrem com aumento da inadimplência de pequenas e médias empresas de varejo. É sinal clássico de que o pagamento a fornecedores está sendo adiado para manter o fluxo de caixa em período de menos vendas e margens apertadas. 

As luzes vermelhas também piscam nos relatórios internos dos operadores de meios de pagamento. E também nos públicos, como é o caso do ICVA, da Cielo, que mostra três meses seguidos de queda no varejo, na comparação deflacionada ano a ano. 

No modelo oficial do BC, não foram incorporadas medidas como o crédito consignado privado, a isenção de imposto de renda para até R$ 5 mil e a ampliação do programa Minha Casa Minha Vida. Por isso, a autoridade monetária parece ver um cenário menos animado para o PIB em 2026 do que a Fazenda. 

Por outro lado, dados de um crescimento mais forte no primeiro trimestre, ainda que puxados por agricultura, referendados por números ainda pujantes de emprego (o Caged de fevereiro deve vir mais forte do que o mercado estava prevendo), colocam dúvidas sobre a velocidade de perda de ritmo. Não à toa, o BC de Galípolo usou bastante a expressão incerteza, tanto no documento como na entrevista coletiva. 

E a história da economia política recente mostra que a criatividade de governos em ano de reeleição não pode ser subestimada. O consenso do mercado apontava um crescimento do PIB de 0,42% para o ano eleitoral de 2022, que acabou sendo de 2,9%, puxado por uma explosão de gasto social. Era um cenário imprevisível, dados os limites impostos pela lei eleitoral, que foram pulverizados via PEC às vésperas da campanha.    

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O BC não divulgou a projeção do próximo ano, mas como vê o hiato do produto (a diferença entre o PIB efetivo e o potencial) indo para -0,8% na véspera da eleição, o sinal é de que a atividade, se reacelerar no ano que vem, ficará bem abaixo de sua capacidade (que na conta extraoficial da autoridade monetária está em torno de 2%). Já a Fazenda aposta em retomada do crescimento no ano eleitoral para um ritmo em torno do seu potencial, estimado em 2,5%, como se depreende das projeções do time de Fernando Haddad. 

Do ponto de vista do combate à inflação, os sinais crescentes de desaceleração da economia eram mesmo o que o BC vinha perseguindo. O problema para a autoridade é que isso ainda não está sendo acompanhado de melhora nas expectativas inflacionárias e nem nos índices de preços correntes, o que mantém a pressão por alta de juros e, consequentemente, maior risco para a atividade econômica cair mais, com implicações políticas relevantes. 

O modelo político e econômico do governo Lula depende de uma taxa de crescimento que mantenha em níveis baixos o desemprego. Se a prioridade de momento é baixar a inflação, no que o governo concorda, pelo dano à popularidade de Lula, a cabeça dos formuladores da política econômica é que isso não pode ser feito a qualquer custo. Muito menos arriscando uma recessão. 

Equilibrar esses dois lados da moeda é muito difícil. Galípolo pode até estar tentando viabilizar um caminho de “soft landing” no país, mas transformar desejo em realidade é desafiador. Do lado do chefe do BC, há pelo menos um argumento que pode ajudar a conter o fogo amigo que pode esquentar caso se confirme um quadro mais grave de desaceleração por conta dos juros altos: renda disponível e inflação, que afetam a capacidade de consumo, foram mais determinantes para a falta de popularidade do ex-presidente dos EUA Joe Biden do que PIB e emprego.

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