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Dama do crime: quem é a chefe de grupo ligado ao PCC no Tocantins 

Última atualização: 4 de fevereiro de 2025 19:32
Published 4 de fevereiro de 2025
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Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira, de 25 anos, está presa desde dezembro de 2024; uma operação nesta terça-feira (4) cumpriu 15 mandados de prisão contra suspeitos de integrar grupo ligado à organização criminosa paulista
Este conteúdo foi originalmente publicado em Dama do crime: quem é a chefe de grupo ligado ao PCC no Tocantins no site CNN Brasil.  Tocantins, Dama do tráfico, PCC, Polícia Civil, São Paulo (geral), tráfico CNN Brasil

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Um grupo criminoso do Tocantins foi alvo de uma operação da Polícia Civil nesta terça-feira (4). A suspeita é de ligação com uma célula da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo.

De acordo com a polícia, Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira, de 25 anos, era responsável por chefiar as ações do grupo no Tocantins. Em conversas encontradas em grupos de mensagens cujo o nome era “Lojistas”, a jovem era identificada como “Dama do Crime”.

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Nomeada de “Operação Asfixia”, a ação teve como objetivo combater o tráfico de drogas na região de Palmas, capital do estado. Foram cumpridos 15 mandados de prisão e dois suspeitos ainda estão foragidos.

Dama do crime

À CNN, o delegado Alexander Costa, da 1ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc-Palmas), explicou que Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira era o elo entre traficantes locais e uma célula do PCC em São Paulo.

O delegado afirmou que ela mantinha uma loja de roupas virtual. Segundo ele, ainda não há indícios de que o empreendimento foi usado para lavagem de dinheiro.

No entanto, a polícia acredita que a loja seja uma espécie de “disfarce” para ocultar o papel de liderança que ela exercia no grupo criminoso.

Em junho de 2024, a “Dama do Crime” havia sido presa pela polícia com cerca de R$ 300 mil em drogas. Ela foi libertada no dia seguinte, após passar por audiência de custódia.

Após ser solta, nas redes sociais, segundo a polícia, a mulher fez publicações em tom de deboche sobre a ação da polícia.

Entre as atribuições de Lúcia, que exercia a função pelo menos desde o final de 2023, segundo o delegado, estava receber a droga que era enviada de São Paulo com destino ao Tocantins.

Os entorpecentes eram enviados por meio de “formigas”, nome usado pelos criminosos para identificar as pessoas que levavam, de ônibus, as drogas na bagagem. Essas pessoas eram responsáveis, também, por levar armamento aos traficantes locais.

Ainda segundo o delegado, a “Dama do Crime” armazenava as drogas em casas bombas localizadas na cidade de Paraíso, cidade que fica a cerca de 63 km de Palmas.

Essas residências que funcionavam como depósito de drogas eram monitoradas por câmeras de segurança. Segundo o delegado, Lúcia e integrantes da célula do PCC em São Paulo tinham acesso às imagens.

Com uma organização definida pela polícia como “empresarial”, Lúcia Gabriela realizava a distribuição da droga recebida de São Paulo para traficantes em todo estado. Nas conversas às quais a polícia teve acesso, esses traficantes locais eram identificados como “lojistas”.

De acordo com o delegado Alexander Costa, a “Dama do Crime” exigia dos lojistas uma prestação de contas. As informações eram colocadas em planilhas e enviadas para os traficantes em São Paulo.

A mulher foi presa novamente em dezembro de 2024, durante a Operação Lady’s Fall. Mesmo presa, Lúcia foi alvo de mais um mandado de prisão preventiva cumprido nesta terça-feira (4).

Outras duas mulheres, identificadas como Rayleth Ferreira – conhecida na organização como “Tempestada” – e Amanda Duarte, seriam responsáveis por auxiliar Lúcia na logística do tráfico.

Todas estão presas e também tiveram mandados de prisão preventiva expedidos durante a Operação Asfixia.

Conexão SP

A investigação apontou que, em São Paulo, Lúcia Gabriela se reportava com frequência a Hector Evangelista, conhecido como “Itaipava”. Ele é apontado como um dos principais nomes ligados ao PCC.

O delegado contou à CNN que os policiais encontraram uma espécie de “formulário” que era enviado aos traficantes locais para que solicitassem armas.

As respostas dos “lojistas” eram avaliadas por Hector que decidia se mandava ou não os armamentos. Ele foi preso em um apartamento nesta terça-feira (4), em São Paulo, durante a operação.

Além de Hector Evangelista, outras quatro pessoas também foram presas em São Paulo. Três mulheres na capital paulista, e um homem na cidade de Praia Grande, no litoral do estado. Eles seriam parte do núcleo financeiro do esquema e teriam atuado como “laranjas”.

Outros 10 mandados de prisão foram cumpridos no Tocantins. Entre eles, foi presa preventivamente a suspeita Maria de Jesus.

Segundo a polícia, ela era uma das principais traficantes locais, sendo responsável pelo maior rendimento financeiro, de acordo com comprovantes bancários encontrados durante a investigação.

O que diz a defesa?

O advogado Barcelos Filho, que atua na defesa de Lúcia Gabriela, disse à CNN que apura as informações sobre a acusação. “A defesa ainda não tem conhecimento sobre os detalhes da investigação na íntegra”, afirmou.

A CNN ainda tenta contato com as defesas dos outros citados pela polícia.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Dama do crime: quem é a chefe de grupo ligado ao PCC no Tocantins no site CNN Brasil.

 

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