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Deportações no primeiro mês de Trump ficam abaixo do último ano de Biden 

Última atualização: 22 de fevereiro de 2025 10:58
Published 22 de fevereiro de 2025
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Cerca de 37,6 mil pessoas foram deportadas pelo republicano, conforme dados do Departamento de Segurança Interna dos EUA
Este conteúdo foi originalmente publicado em Deportações no primeiro mês de Trump ficam abaixo do último ano de Biden no site CNN Brasil.  Internacional, Donald Trump, Estados Unidos, Imigrantes, Joe Biden CNN Brasil

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Leia MaisTrump demite o principal general dos EUA e anuncia substitutoTrump elogia Xi Jinping e aponta para acordo comercial com a ChinaUm mês de governo Trump: saiba tudo o que aconteceuAumento das deportações

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deportou 37.660 pessoas durante seu primeiro mês de volta ao cargo, segundo dados inéditos do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Esse número é menor do que a média mensal de 57 mil registrada no último ano do governo do antecessor Joe Biden.

Uma autoridade do governo Trump – e especialistas – disseram que as deportações devem aumentar nos próximos meses, à medida em que o presidente abre novos caminhos para ampliar detenções e expulsões de imigrantes ilegais.

A porta-voz do departamento, Tricia McLaughlin, disse que os números de deportação da gestão Biden parecem “artificialmente altos” devido aos níveis mais elevados de imigração ilegal no governo passado.

Trump fez campanha para a Casa Branca prometendo deportar milhões de estrangeiros na maior operação de deportação da história dos EUA. No entanto, os números iniciais sugerem que o republicano pode ter dificuldades de igualar os registros do último ano do governo do democrata Biden, quando um grande número de imigrantes foi detido atravessando a fronteira ilegalmente, o que facilitou a deportação.

Os esforços de Trump, no entanto, podem deslanchar nos próximos meses em meio a acordos com a Guatemala, El Salvador, Panamá e Costa Rica para receber imigrantes ilegais de outras nações deportados pelos EUA, disseram fontes.

As Forças Armadas norte-americanas auxiliaram em mais de uma dúzia de voos de deportação para Guatemala, Honduras, Panamá, Equador, Peru e Índia. O governo Trump também transportou imigrantes venezuelanos para a base naval dos EUA na Baía de Guantánamo.

No final de janeiro, o presidente disse que o local seria preparado para receber até 30 mil imigrantes ilegais, apesar da resistência de grupos de defesa de liberdades civis.

As deportações auxiliadas por militares devem aumentar, considerando o vasto orçamento do Pentágono e a habilidade do órgão de angariar recursos, de acordo com Adam Isacson, especialista em segurança do centro de estudos Washington Office on Latin America.

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Aumento das deportações

O governo norte-americano age para facilitar a prisão de imigrantes sem antecedentes criminais e para deter mais pessoas com ordens de deportação definitivas.

No mês passado, o Departamento de Justiça emitiu um memorando permitindo que agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês) prendam imigrantes nos tribunais de imigração, revertendo uma política do governo Biden que limitava essas prisões.

Na quarta-feira (19), o Departamento de Estado norte-americano identificou o grupo venezuelano Tren de Aragua e outras sete facções criminosas como organizações terroristas. De acordo com a lei de imigração dos EUA, membros de gangues designadas como terroristas e pessoas com vínculos com esses grupos podem se tornar deportáveis.

Durante as três primeiras semanas do governo Trump, o ICE prendeu cerca de 14 mil pessoas, disse o “czar da fronteira” Tom Homan, na semana passada. Isso equivale a 667 prisões por dia — o dobro da média do ano passado, um ritmo em direção a 250 mil prisões anuais.

As prisões diárias do ICE atingiram uma máxima de 800 a 1,2 mil durante a primeira semana de Trump no cargo, depois caíram à medida que os centros de detenção ficaram lotados e os policiais que estavam em cidades-alvo voltaram para casa.

“Vai ser como virar um cargueiro nos primeiros meses”, disse Isacson. “A parte civil do governo dos EUA não pode fazer muito.”

Embora as prisões tenham aumentado, o espaço de detenção do ICE continua sendo um fator limitante. Atualmente, a agência mantém cerca de 41,1 mil detentos, com orçamento para manter 41,5 mil.

Cerca de 19 mil desses detentos foram presos pelo ICE, enquanto 22 mil foram detidos por autoridades de fronteira dos EUA, de acordo com dados da agência publicados em fevereiro.

Segundo dados do ICE, 2,8 mil imigrantes detidos pelo órgão não tinham registro criminal. O número aumentou em relação a 858 que estavam presos até a terceira semana de janeiro, antes da posse de Trump.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Deportações no primeiro mês de Trump ficam abaixo do último ano de Biden no site CNN Brasil.

 

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