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DF tem 250 empresas que enviavam lixo a aterro que desmoronou Entorno

Última atualização: 29 de junho de 2025 03:45
Published 29 de junho de 2025
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A avalanche da montanha de lixo no aterro sanitário Ouro Verde, além de causar danos ambientais, impactou a organização de diversas empresas do Distrito Federal que enviavam resíduos sólidos para o lixão. Localizado em Padre Bernardo, município goiano no Entorno do DF, o aterro está proibido de receber novos resíduos e as empresas foram orientadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU-DF) a adotarem, com urgência, destinos alternativos que estejam em conformidade com a legislação ambiental.

Contents
Leia tambémJustiça bloqueia bens e proíbe aterro de receber lixo no EntornoRios são contaminados por lixão após aterro desabar no EntornoVídeo mostra caminho do lixo após desabamento de montanha em aterroDecisões judiciaisDesabamento de lixoAção contra os danos

De acordo com uma lista obtida pelo Metrópoles, entre os “clientes” do aterro Ouro Verde, há hotéis, mercados, órgãos governamentais, bancos e restaurantes, e até hospitais. Pelo menos 250 empresas já mandaram lixo para o aterro ao longo dos últimos anos. Todas terão que encontrar novos locais para descartarem resíduos sólidos.

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Após o incidente, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) chegou a questionar o SLU sobre a relação com a Ouro Verde. Em ofício ao MP, a autarquia afirmou que ” não havia sido, até o momento, formalmente cientificada”, da decisão judicial que suspendia as atividades do referido aterro.

O SLU disse, ainda, que é responsável apenas pelo cadastramento e pela autorização de empresas privadas para a execução dos serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos, sob a categoria de autorizatárias. “A atuação do SLU, portanto, não abrange o controle direto nem a obrigatoriedade de registro prévio dos locais de destinação final utilizados por essas empresas”, informou ao MP.

“No caso específico dos grandes geradores de resíduos sólidos urbanos, o procedimento de cadastramento junto ao SLU exige a indicação da área de destinação final dos resíduos. Nesse sentido, segue em anexo a listagem extraída do SGI, contendo a relação das empresas que, em seus registros, declararam utilizar o Aterro Ouro Verde como local de disposição final”, completou o texto.

Procuradas, algumas das empresas que integram a lista informaram que mandam os resíduos para o aterro sanitário do SLU de Samambaia.

Decisões judiciais

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) determinou, na última quinta-feira (26/6), que o aterro sanitário Ouro Verde paralise as atividades.

A decisão responde a um pedido do Ministério Público de Goiás (MPGO) e do Ministério Público Federal (MPF) feito no âmbito da ação civil pública movida pelos órgãos contra o empreendimento.

Na decisão, o juiz Társis Augusto de Santana determinou a paralisação do recebimento de lixo no aterro, seguida da compactação e do recobrimento dos resíduos já depositados no local.

O juiz federal ainda determinou o bloqueio de R$ 10 milhões das contas da empresa “como forma de garantir a existência de recursos necessários para a contenção emergencial e reparação dos danos ambientais decorrentes do colapso da estrutura do aterro”.

Desabamento de lixo

  • Uma montanha de lixo desabou no Aterro Ouro Verde em 18 de junho. Testemunhas gravaram o momento da queda e a extensão que os resíduos alcançaram.
  • O aterro é alvo de  uma série de ações judiciais, sendo uma delas a ação civil pública movida pelo MPGO e pelo MPF por “dano ambiental”.
  • Até então, o empreendimento funcionava sob autorização de uma liminar expedida pelo TRF-1.
  • O aterro fica localizado em Padre Bernardo, Entorno do Distrito Federal, e opera em zona de conservação da Área de Preservação Ambiental (APA) do Rio Descoberto — segundo o MP, sem licenciamento do Estado de Goiás.
  • Com o desabamento do lixo, segundo o governo goiano, as águas do Rio do Sal e do Córrego Santa Bárbara ficaram contaminadas. O uso foi proibido por tempo indeterminado.

Ação contra os danos

Uma análise prévia feita pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) indica que aproximadamente 40 mil metros cúbicos de resíduos sólidos escorregaram quando houve o desmoronamento de uma pilha de lixo.

A Semad analisou e autorizou o plano de ação emergencial proposto pela dona do lixão. Segundo a pasta, há medidas de caráter emergencial que não dependem de autorizações prévias e que já deveriam ser executadas. Seriam elas:

  • A contratação de empresa especializada para fazer levantamentos geotécnicos;
  • Início imediato das análises de qualidade da água superficial;
  • Instalação de placas de isolamento e sinalização;
  • Comunicação clara e tempestiva à população potencialmente exposta.

A empresa Ouro Verde propôs a instalação de sensores de movimentação do solo, contenção com diques e monitoramento geotécnico; mas a Semad afirmou que ainda não foi apresentado vínculo formal com empresa especializada, a despeito da urgência do assunto.

Os sensores mencionados exigem instalação técnica especializada, e não há comprovação de viabilidade ou aquisição.

Para o risco de extravasamento do chorume, a empresa sugeriu a construção de barragens emergenciais, desvio de fluxo limpo e bombeamento de chorume para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Na sexta-feira (27/6), teve início a construção da barragem.

 

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