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Economista: Tarifas dos EUA contra a China é muito maior que a dos vizinhos 

Última atualização: 4 de março de 2025 22:53
Published 4 de março de 2025
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Ex-diretor do FMI Otaviano Canuto destaca que a escala das tarifas americanas contra a China é muito maior do que as impostas a Canadá e México
Este conteúdo foi originalmente publicado em Economista: Tarifas dos EUA contra a China é muito maior que a dos vizinhos no site CNN Brasil.  Economia, -transcricao-de-videos-, China, economia, Estados Unidos, Waack, Wiiliam Waack, William Waack CNN Brasil

Contents
Leia MaisAnálise: Trump dá início à sua guerra política e econômicaAutoridades dos EUA tiveram conversas reservadas com Zelensky, dizem fontesAcordo com México e Canadá pode sair nesta quarta, diz secretário de TrumpImpacto nas relações comerciais regionaisVisão controversa da administração americana

As tarifas impostas pelos Estados Unidos à China têm uma escala significativamente maior do que aquelas aplicadas aos países vizinhos, como Canadá e México, segundo o economista e ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Otaviano Canuto.

Em uma análise da atual situação comercial entre as nações, Canuto destaca a complexidade e as potenciais consequências dessas medidas econômicas.

Durante sua participação no programa WW desta terça-feira (4), Canuto explicou: “China 20% agora dessa vez, mas isso está sendo aplicado em cima de tarifas bem mais altas que tinham sido estabelecidas já desde o primeiro governo Trump e que não reverteram”. Esta observação ressalta a intensidade das medidas comerciais direcionadas especificamente à China.

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Impacto nas relações comerciais regionais

Ao comparar as reações do Canadá e do México às políticas comerciais dos EUA, Canuto não vê diferenças significativas nas posturas adotadas por esses países.

Ele observa que, embora o México tenha uma dependência ligeiramente maior em relação às vendas para os Estados Unidos (27% do PIB) comparado ao Canadá (21% do PIB), ambos os países tendem a reagir de maneira similar às pressões comerciais americanas.

O economista alerta para as possíveis consequências negativas das tarifas impostas por Canadá e México, descrevendo-as como “tiros no próprio pé”. Ele argumenta que a atual configuração da produção industrial, especialmente no setor automobilístico, está estabelecida para maximizar a eficiência das empresas.

Qualquer alteração forçada nessa estrutura pode resultar em custos adicionais e ineficiências para a indústria manufatureira americana.

Visão controversa da administração americana

Canuto expressa preocupação com a mentalidade de figuras-chave na administração americana, como Robert Lighthizer e Peter Navarro, que parecem convencidas de que os superávits comerciais de outros países com os EUA representam uma forma de exploração.

Essa visão, segundo o economista, ignora os fatores subjacentes que contribuem para o déficit comercial americano, como o descompasso entre a demanda agregada e a capacidade de produção do país.

O ex-diretor do FMI critica duramente essa perspectiva, chamando-a de “loucura” e alertando para os riscos de se tentar reverter o déficit comercial operando em bases bilaterais.

Ele chega a mencionar uma proposta controversa de tratar a China de maneira similar à abordagem adotada com a União Soviética durante a Guerra Fria, classificando tais ideias como “crackpots” (malucas).

Canuto conclui ressaltando os impactos negativos da primeira guerra comercial iniciada por Trump, que não apenas prejudicou o setor agrícola americano, fazendo-o perder mercado para países como o Brasil, mas também causou danos significativos à indústria manufatureira dos Estados Unidos.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Economista: Tarifas dos EUA contra a China é muito maior que a dos vizinhos no site CNN Brasil.

 

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