Deputado de encontra nos Estados Unidos e diz que pode presidir a comissão caso volte ao Brasil
Este conteúdo foi originalmente publicado em Eduardo: Sempre tive apoio do PL para ficar nas Relações Exteriores no site CNN Brasil. Política, comissão de relações exteriores, Eduardo Bolsonaro, Jair Bolsonaro CNN Brasil
Em entrevista nesta terça-feira (18) o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse sempre ter tido o apoio do PL para presidir a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara.
O parlamentar foi questionado sobre a possível desconfiança de Valdemar Costa Neto, líder do seu partido, para que ele liderasse o colegiado.
“Nem de bastidores isso chegou ao meu ouvido. Sempre tive total apoio do meu partido para seguir adiante na presidência da Comissão de Relações Exteriores”, disse Eduardo em entrevista à Revista Oeste.
“Inclusive no vídeo que fiz anunciando minha decisão de ficar aqui nos Estado Unidos eu agradeci ao meu líder, Sóstenes Cavalcante, porque ele me deixou muito confortável para que, sendo a nossa decisão retornar ao Brasil, que eu presidiria a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Então, não passa de boato essa parte”, prosseguiu.
Eduardo anunciou nesta terça que ficará nos Estados Unidos e pediu licença de seu mandato parlamentar para “resgatar liberdades perdidas” do Brasil.
Com a licença, não poderá liderar o colegiado — que era cotado para presidir —, e anunciou apoio ao deputado federal Zucco (PL-RS) no seu lugar.
Segundo Eduardo, o colegiado é “muito importante” e, por isso, estaria sendo feito um trabalho nos bastidores para definir quem assumirá o comando.
“Dentre os vários nomes que circulam, a gente acabou decidindo pelo nome do Zucco”, disse ele em um vídeo publicado nas redes sociais.
Zucco diz também ter recebido o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para presidir CRE.
Em nota oficial, declaro que “a indicação do meu nome também foi endossada pelo presidente Jair Bolsonaro. Como bom soldado que sempre fui, recebo a indicação do meu nome como uma missão a ser cumprida. A mais importante, diga-se de passagem, diante do estado de coisas que vive o Brasil”.
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