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Em meio à alta da Selic, oposição sugere corte de gastos em projeto do IR 

Última atualização: 7 de maio de 2025 22:36
Published 7 de maio de 2025
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Para parlamentares de centro-direita no Congresso, a situação não vai melhorar se o governo não cortar da própria carne
Este conteúdo foi originalmente publicado em Em meio à alta da Selic, oposição sugere corte de gastos em projeto do IR no site CNN Brasil.  Política, Congresso Nacional, Imposto de Renda, Inflação, William Waack CNN Brasil

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Em meio à alta da taxa Selic, a oposição voltou a pressionar por um corte de gastos do governo federal. A gestão petista se preocupa com os efeitos econômicos da alta dos juros também já de olho nas eleições de 2026. Avalia ser preciso manter a percepção de capacidade do poder de compra da população. Mas, para parlamentares de centro-direita no Congresso, a situação não vai melhorar se o governo não cortar gastos. Ou seja, se não cortar da própria carne.

Nesta quarta (7), o deputado Gilson Marques (Novo-SC) chegou a sugerir ao relator do projeto da reforma do Imposto de Renda, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), que inclua um corte obrigatório de gastos por parte do governo ou travas futuras de autorização de novos gastos no texto. A ideia seria ajudar na compensação da perda de receitas por conta da isenção de quem recebe até R$ 5 mil mensais. Questionamento semelhante foi feito pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP).

Lira ouviu as sugestões, mas ainda não se comprometeu com os conteúdos de futuras mudanças.

O Banco Central justificou a decisão desta quarta de passar a taxa Selic para 14,75% ao ano, aumento de 0,5 ponto percentual, pelo grau elevado de incertezas tanto com o cenário doméstico — como as contas públicas e a inflação — quanto com a conjuntura global. Em particular, as decisões da política comercial norte-americana.

Os diretores da autoridade monetária reconhecem que a pressão inflacionária ainda não se estabilizou. Para o Copom, os riscos para a inflação, tanto de alta quanto de baixa, estão mais elevados do que o usual.

Embora a alta tenha sido em menor grau do que nas últimas três reuniões, a Selic agora chega ao maior patamar desde julho de 2006.

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Com a Selic aos 14,75%, o Brasil fica em terceiro lugar no ranking mundial de juros reais, abaixo da Turquia e da Rússia, e acima da África do Sul, Colômbia e do México, aponta relatório da MoneYou e Lev Intelligence.

Desta vez, o Banco Central não sinalizou com tanta clareza quais vão ser os próximos passos da Selic. No comunicado desta quarta, o Copom disse que o cenário de elevada incerteza, junto à necessidade de observar o impacto das ações tomadas até o momento, demandam uma cautela adicional e flexibilidade.

Já o Federal Reserve manteve os juros nos Estados Unidos entre 4,25% e 4,5% ao ano. Esta foi a terceira decisão seguida de manutenção da taxa, em um movimento que já era esperado pelo mercado em meio às incertezas geradas pela política tarifária de Donald Trump. O Fed alertou que os aumentos das tarifas podem gerar desemprego e maior inflação.

De todo modo, o presidente do Fed, Jerome Powell, declarou que a pressão de Trump não afeta o trabalho da instituição. Powell afirmou ainda não ter pressa para decidir os próximos passos da política monetária americana.

Em direção contrária aos Estados Unidos e ao Brasil, o Banco Central da China anunciou nesta quarta o corte de juros para 1,4% e a injeção de liquidez de longo prazo no sistema bancário. São ações para tentar impulsionar o crescimento econômico e minimizar o impacto da guerra comercial no país asiático.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Em meio à alta da Selic, oposição sugere corte de gastos em projeto do IR no site CNN Brasil.

 

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