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Entenda a investigação que aponta uma trama golpista envolvendo Bolsonaro 

Última atualização: 19 de fevereiro de 2025 08:13
Published 19 de fevereiro de 2025
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Procuradoria-Geral da República aponta que o ex-presidente tinha papel de lidença numa organização criminosa que praticou atos contra a democracia e tinha um “projeto autoritário de poder”
Este conteúdo foi originalmente publicado em Entenda a investigação que aponta uma trama golpista envolvendo Bolsonaro no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Jair Bolsonaro, Paulo Gonet, PGR (Procuradoria-Geral da República) CNN Brasil

Contents
Leia MaisDenunciado, Cid afirma a interlocutores que nunca atuou por golpeManifestações de 7 de setembro foram “primeiros atos executórios”, diz PGR“Denúncia tira suspeição de quem não teve culpa”, diz ministro da DefesaIndiciamentosPlano de assassinatoRelembre 8 de Janeiro

Jair Bolsonaro (PL) seria a liderança por trás da trama golpista para mantê-lo na Presidência da República, após a derrota nas urnas, em 2022, segundo concluiu a Polícia Federal (PF) em um relatório de 884 páginas.

O documento embasou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente e um grupo de aliados por tentativa de golpe de Estado em 2022. A denúncia de 272 páginas foi apresentada nessa terça-feira (18) e encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, seria o “operador” de todo o esquema, conforme revelou a CNN no ano passado. O militar do Exército “colocaria a mão para blindar sua liderança”, apontou a PF. Para a PGR, Cid era o “porta-voz” do ex-presidente no grupo.

Leia Mais

  • Denunciado, Cid afirma a interlocutores que nunca atuou por golpe

    Denunciado, Cid afirma a interlocutores que nunca atuou por golpe

  • Manifestações de 7 de setembro foram “primeiros atos executórios”, diz PGR

    Manifestações de 7 de setembro foram “primeiros atos executórios”, diz PGR

  • "Denúncia tira suspeição de quem não teve culpa", diz ministro da Defesa

    “Denúncia tira suspeição de quem não teve culpa”, diz ministro da Defesa

De acordo com as apurações, Bolsonaro “permeava” todos os seis núcleos apontados na investigação, sobretudo o Núcleo A: desinformação e ataques ao sistema eleitoral.

O inquérito também aponta dois generais que tinham cargos no primeiro escalão do governo como “núcleo duro”: Walter Braga Netto e Augusto Heleno.

Braga Netto foi ministro da Defesa e da Casa Civil e candidato a vice-presidente da chapa derrotada com Bolsonaro. Foi na casa dele que a PF aponta uma reunião, em novembro de 2022, onde teria sido discutido o planejamento de ataque, inclusive com assassinato de autoridades. A reunião foi reforçada por Mauro Cid em depoimento ao Supremo Tribunal Federal.

O general Heleno era chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e tinha a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob seu guarda-chuva. Para a PF, a Abin foi usada como parte do plano de golpe.

De acordo com as investigações, o “núcleo duro” era a reunião de personagens que transitavam e influenciavam os demais núcleos.

Os seis núcleos apontados pela PF na conclusão foram:

  • a) Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral;
  • b) Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado;
  • c) Núcleo Jurídico;
  • d) Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas;
  • e) Núcleo de Inteligência Paralela;
  • f) Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas

Indiciamentos

Com a conclusão, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 37 pessoas. Em outra parte da investigação, indiciou mais três, totalizando 40 indiciados.

Entre elas, ex-ministros do governo, como Anderson Torres (Justiça), general Augusto Heleno (GSI), Braga Netto (Defesa); o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ); e o ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara. O ex-ajudante de ordens do ex-presidente, tenente-coronel Mauro Cid, também foi indiciado.

O inquérito concluído abrangeu o envolvimento nos atos de 8 de janeiro, tramas golpistas após as eleições presidenciais de 2022, bem como o plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSD) e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Plano de assassinato

A Polícia Federal realizou, em 19 de novembro, uma operação contra um grupo responsável supostamente por planejar os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes.

Segundo a PF, o grupo – formado em sua maioria por militares das Forças Especiais (FE), os chamados “kids pretos” – visava um golpe de estado para impedir a posse do governo eleito em 2022.

Os investigados teriam planejado os assassinatos de Lula e do então vice-presidente eleito no dia 15 de dezembro de 2022. A PF também informou que Moraes era monitorado continuamente.

A organização previa ainda a instituição de um “Gabinete Institucional de Gestão de Crise” para lidar com as consequências das ações.

Conforme antecipou a CNN, a PF concluiu que Bolsonaro tinha “pleno conhecimento” do plano.

Relembre 8 de Janeiro

Em 8 de janeiro de 2023, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

O ato ocorreu como forma de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022. À época, o governo federal decretou intervenção na segurança do Distrito Federal, e mais de 1.800 pessoas foram detidas nos dias seguintes à invasão.

As investigações buscaram identificar financiadores e grupos organizados nas redes sociais para planejar os ataques. Bolsonaro também passou a ser investigado após evidências de que incentivou discursos golpistas.

O STF aceitou denúncias contra centenas de envolvidos por crimes como associação criminosa, dano ao patrimônio público e tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito. Dezenas de réus já foram condenados.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Entenda a investigação que aponta uma trama golpista envolvendo Bolsonaro no site CNN Brasil.

 

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