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Entenda como a Ucrânia usa redes de pesca para se defender de drones russos 

Última atualização: 2 de agosto de 2025 05:00
Published 2 de agosto de 2025
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Estratégia fornece cobertura às tropas ucranianas contra ofensivas na linha de frente  Internacional, Ataques com drones, Drones, Rússia, Ucrânia, Vladimir Putin CNN Brasil

Contents
Leia MaisRússia acusa Ucrânia de rejeitar diplomacia para resolver guerraAtaque russo com drones deixa feridos em Kiev durante a noite, diz UcrâniaOfensiva russa enfraquece, mas guerra na Ucrânia deve se estender até 2026Avanços russos e medo entre moradoresEscassez de soldados na Ucrânia

As últimas rotas de acesso das tropas ucranianas às cidades próximas da linha de frente no leste, cada vez mais expostas a ataques com drones, dependem de uma tecnologia milenar: uma rede de pesca.

As redes, penduradas em postes ao longo da estrada, fornecem cobertura às tropas ucranianas contra drones russos que frequentemente circulam no território, já que os pequenos dispositivos explosivos ficam presos nas cordas grossas.

Essa defesa simples contra uma ameaça de alta tecnologia é vital para Kostiantynivka, uma das três cidades da linha de frente onde as forças ucranianas correm cada vez mais o risco de serem cercadas por uma ofensiva.

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Um comandante ucraniano que defende a área disse à CNN que não recebia nenhum novo soldado em sua unidade há oito meses e que estava apenas reabastecendo posições na linha de frente com drones, já que os veículos não conseguiam alcançar as trincheiras.

Perto de Kostiantynivka, moradores locais abriram buracos nas redes e passam por eles tranquilamente durante suas atividades diárias. Essas aberturas às vezes são exploradas por operadores de drones russos mais habilidosos. A unidade de drones de elite de Moscou, Sudnyi Den, divulgou um vídeo de seus veículos aéreos não tripulados dentro da rede.

Em uma gravação de 20 de julho, um drone colide com um veículo militar ucraniano, enquanto outro registra o impacto, à espera de outro alvo.

Quatro pessoas foram mortas e 31 ficaram feridas na última semana devido a ataques russos, segundo as autoridades municipais de Kostiantynivka. Crianças foram retiradas e pouco mais de 8.000 pessoas ainda permanecem na cidade.

As ruas estão repletas de carros atacados por drones no último mês, à medida que a cidade é tomada pelas forças russas. Mesmo nos arredores mais seguros de Kostiantynivka, uma minivan branca estava abandonada, com o banco do passageiro destruído após um ataque horas antes, no sábado (26).

O motorista do veículo morreu, informou o governador local no domingo (27).

Avanços russos e medo entre moradores

Ali perto, há um emaranhado de cordas finas que define a guerra atual: não uma rede de pesca, mas um cabo de fibra óptica, usado para impedir a interferência de drones.

Operadores russos e ucranianos usam dezenas de quilômetros de finos cabos de vidro para permanecerem fisicamente conectados a alguns drones, permitindo-lhes controlar diretamente os dispositivos, independentemente de qualquer interferência.

Na semana passada, de acordo com o mapa de monitoramento de código aberto do DeepState, as forças russas avançaram oito quilômetros da extremidade sudeste da cidade e em direção ao sudoeste.

O avanço gradual, às custas de enormes baixas, tem sido uma marca registrada do esforço de guerra de Moscou há anos. Os avanços simultâneos em torno das cidades de Pokrovsk e Kostiantynivka, no leste, e, mais ao norte, Kupiansk, podem dar ao presidente russo, Vladimir Putin, uma linha de frente reconfigurada.

O mercado central de Kostiantynivka continua sendo um oásis de atividade, onde os moradores correm para comprar comida, apesar do risco de ataques de drones e artilharia.

Muitos não querem ser filmados, como medo de serem rotulados como pró-Ucrânia se a cidade for ocupada em breve. “Agora eles vão nos bombardear”, disse uma idosa, referindo-se ao medo de que as forças russas usem imagens de notícias para facilitar seus ataques.

Outro homem, que não quis se identificar, um vendedor de frutas do Azerbaijão, gritou “Glória à Ucrânia” e “Glória aos Heróis”, slogans pró-Ucrânia. “O que vocês veem?”, perguntou ele. “Não há calma hoje. Tiroteios, é claro.”

Escassez de soldados na Ucrânia

O controle dos drones ucranianos é feito no subsolo. A guerra agora está dividida em dois grupos: aqueles que são perseguidos por drones nas linhas de frente, e os próprios controladores de drones, cujos esconderijos são frequentemente atingidos por ataques aéreos.

Vasyl, um comandante da 93ª Brigada Mecanizada, tem um conjunto de monitores em seu porão. Na tela, atrás dele, uma nuvem de fumaça sobe no céu: um ataque aéreo russo tentando atingir operadores ucranianos.

A brigada de Vasyl está há oito meses sem receber novos soldados. “Temos uma escassez crítica de efetivos. Ninguém quer lutar. A guerra acabou (para eles). Os antigos ficaram, estão cansados e querem ser substituídos, mas ninguém os substitui.”

A infantaria restante de Vasyl mantém posições, às vezes em pares, e recebe comida, água e munição ao amanhecer ou ao anoitecer, quando os drones maiores conseguem voar.

“Carregamos dez quilos de suprimentos”, disse ele. “E ele voa de 12 a 15 quilômetros, transportando provisões: comida, munição, baterias e carregadores para estações de rádio.”

As posições da linha de frente são tão vulneráveis aos drones russos que as equipes de soldados frequentemente precisam caminhar por horas, disse Vasyl, carregando 30 quilos de munição e equipamento.

O comandante disse que os drones russos mais recentes, conhecidos como unidade Rubicon, são bem treinados e conseguem se enroscar nos rotores de drones ucranianos para derrubá-los.

Vasyl afirmou que a falta de comunicação na linha de frente também é um problema sério. “Muitas coisas não são comunicadas e são ocultadas”, afirmou. “Não comunicamos muitas coisas ao nosso Estado. Nosso Estado não comunica muitas coisas ao povo.”

“Para entender a situação, é preciso estar presente”, disse ele. “Quando dizemos que a situação é difícil, ninguém entende. É preciso se colocar no nosso lugar. Estamos cansados. Todos estão cansados desta guerra, e acho que outros países também estão cansados de nos ajudar.”

 

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