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Portal Nação® > Noticias > outros > Entenda porque a Ucrânia está intensificando ataques à energia russa 
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Entenda porque a Ucrânia está intensificando ataques à energia russa 

Última atualização: 23 de agosto de 2025 21:35
Published 23 de agosto de 2025
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Ofensiva de Kiev provoca falta de combustível e eleva a inflação na Rússia, prejudicando a máquina de guerra  Internacional, Guerra da Ucrânia, Kiev, Moscou, Putin, Rússia, Ucrânia, Zelensky CNN Brasil

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Um aumento estratégico nos ataques ucranianos às refinarias de petróleo russas fez os preços da gasolina na Rússia atingirem níveis recordes, apesar do governo ter banido as exportações de gasolina para lidar com a crise.

A Ucrânia está concentrando ataques com drones em refinarias, estações de bombeamento e trens de combustível na tentativa de prejudicar a máquina de guerra russa – mas também para atrapalhar a vida cotidiana na Rússia. O verão registra a maior demanda entre motoristas e fazendeiros russos por gasolina.

Drones ucranianos atingiram pelo menos dez importantes instalações de energia russas só neste mês, de acordo com uma apuração da CNN.

E a estratégia parece estar funcionando. As refinarias atingidas respondem por mais de 44 milhões de toneladas de produtos anuais – mais de 10% da capacidade da Rússia – segundo o serviço de inteligência ucraniano.

Entre os alvos está a gigante refinaria Lukoil em Volgograd, a maior do sul da Rússia. A CNN localizou clouds de fumaça saindo da planta, que foi atingida nas primeiras horas de 14 de agosto. O ministério da Defesa russo reconheceu os danos à fábrica, que foi atacada novamente em 19 de agosto.

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Uma grande refinaria em Saratov, também no sul da Rússia, foi atacada no começo deste mês. E incêndios continuaram a queimar sábado em outra refinaria, na região de Rostov, mais de dois dias após o ataque, segundo Robert Brovdi, comandante dos Sistemas Não Tripulados da Ucrânia.

Falta de gasolina e preços mais altos

A escassez de combustível estão sendo relatadas em várias regiões russas e na Crimeia anexada. O governador nomeado pelo Kremlin, Sergey Aksyonov, atribuiu as escassezes a “problemas logísticos” e afirmou que o governo está “tomando todas as medidas possíveis para adquirir os volumes necessários de combustível e estabilizar os preços”.

Um ativista de um grupo pró-ucraniano na Crimeia, o Yellow Ribbon, disse no Telegram que o tipo de gasolina mais popular desapareceu, e que “a compreensão de que isso é resultado do bom trabalho dos drones na economia russa” não permite que ele fique triste.

Apesar dos subsídios governamentais, os consumidores russos estão pagando mais na bomba.

Os preços de gasolina no atacado na bolsa de São Petersburgo subiram quase 10% só neste mês, e cerca de 50% desde o começo do ano.

Grande parte desse aumento está sendo repassada aos consumidores, especialmente na região do extremo oriente russo. Analistas não esperam alívio por pelo menos um mês, mesmo com o governo russo tendo imposto um banimento às exportações de gasolina no final de julho – o que, por sua vez, contribuiu para um aumento nas exportações de petróleo cru.

“Infelizmente, nossa previsão é desfavorável por enquanto — provavelmente teremos que esperar pelo menos mais um mês para os preços caírem”, disse Sergey Frolov, sócio-gerente da NEFT Research, ao jornal russo Kommersant. A publicação afirmou que a alta nos preços neste mês “deve-se a acidentes em refinarias de petróleo”.

As forças militares estão menos afetadas porque sua demanda é principalmente por diesel, cujo abastecimento é menos impactado.

Um novo foco

As forças militares e de inteligência ucranianas desenvolveram uma guerra de longo alcance usando drones, mísseis e sabotagens, mesmo enquanto um conflito bastante diferente se desenrola no solo.

O exército afirmou neste mês que ataques de longo alcance neste ano causaram US$ 74 bilhões em danos, com quase 40% dos ataques a pelo menos 500 quilômetros dentro da Rússia.

Não é possível verificar tais alegações, mas há bastante evidência visual dos danos causados às refinarias, tanques de armazenamento e estações de bombeamento nos últimos meses. Reparar essa infraestrutura é complicado devido às sanções europeias e americanas.

Em um relatório publicano na quinta-feira (21), o serviço de inteligência estrangeira da Ucrânia informou que empresas russas estavam comprando petróleo com urgência de Belarus para atender às escassezes domésticas.

A refinaria estatal de Belarus, Belneftekhim, afirmou que, na última semana, “o interesse em produtos petrolíferos bielorrussos no mercado russo aumentou”.

A Ucrânia também tenta impedir as exportações russas de petróleo. Na semana passada, seus drones atingiram o gasoduto Druzhba, que fornece petróleo russo para a Hungria e a Eslováquia – dois países da UE cujos governos permanecem em boas relações com Moscou.

Ambos reclamaram à UE, dizendo que “com esses ataques, a Ucrânia não está principalmente prejudicando a Rússia, mas a Hungria e a Eslováquia”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, também interveio, dizendo em uma nota escrita à mão ao primeiro-ministro húngaro Viktor Orban que ele estava “muito bravo” com a interrupção.

Ofensiva ucraniana

Mas para a Ucrânia, sob pressão nas frentes de batalha, ataques à indústria de energia vital da Rússia são uma forma de contrariar a narrativa de Moscou de que sua vitória é, em última análise, inevitável.

A Ucrânia está tentando ampliar seu arsenal de armas de longo alcance e, na semana passada, revelou um míssil de cruzeiro produzido nacionalmente chamado Flamingo. O fabricante pretende produzir 200 por mês.

O especialista em mísseis Fabian Hoffman afirma que, para um alvo fraco, como as colunas de destilação das refinarias russas, por exemplo, o raio letal do Flamingo seria superior a 38 metros. Isso poderia causar danos substanciais.

Enquanto isso, analistas não esperam que milhares de postos de gasolina russos fiquem sem combustível, mas acreditam que a interrupção agravará a já elevada inflação e provavelmente levará à extensão do banimento de exportações de gasolina até o outono, enquanto o Kremlin tenta conter os preços e garantir o abastecimento.

 

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