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Estudante de direito filho de perito é suspeito de agredir ex-mulheres

Última atualização: 1 de maio de 2025 02:02
Published 1 de maio de 2025
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Um estudante do curso de direito de uma faculdade particular da Asa Norte e filho de um perito criminal da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) é suspeito de cometer violência contra mulheres com quem se relacionou.

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Por meio de informações públicas e de fontes diversas às quais a reportagem teve acesso, o Metrópoles apurou que o universitário de 21 anos teria agredido fisicamente, bem como violentado verbal, psicológica, moral e sexualmente, algumas das ex-companheiras.

O estudante – que, inicialmente, não terá o nome divulgado, para resguardo da identidade das vítimas – chegou a descumprir uma medida protetiva recentemente, mas não foi detido. A reportagem não localizou a defesa do estudante.

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Em 21 de abril, a Justiça do Distrito Federal concedeu medida protetiva de urgência a uma das vítimas, após o registro de um boletim de ocorrência contra ele na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia.

A decisão o proíbe de chegar a até 300 metros da ex, de parentes dela ou de testemunhas; de entrar em contato com eles por qualquer meio de comunicação; e de frequentar dois endereços ligados à vítima.

A determinação judicial teve como base informações do boletim de ocorrência protocolado na Deam 2, em 20 de abril último, que o investiga pelos crimes de injúria, dano, estupro de vulnerável, lesão corporal e violência doméstica.

Registro policial

Com essa vítima, que conviveu com ele por cerca de um ano, o estudante foi “extremamente ciumento e controlador”, segundo o BO, e chegou a “determinar” que a então companheira cortasse o cabelo, pois a “preferia com franja”, além de exigir que ela usasse anticoncepcional, porque “não aprovava o sexo com preservativo”.

Os dois se conheceram em março de 2024, no estágio, e terminaram o relacionamento em janeiro deste ano. “[…] Diversas vezes durante as discussões, [o estudante] mandava a vítima embora de casa, porém, minutos depois, ele se arrependia e pedia para [ela] ficar, pois ele dizia que iria mudar e não faria mais esse tipo de coisa”, detalha o documento.

“Nessa esteira, por mais que o [estudante] tenha chamado a vítima para morar com ele, o namoro só foi oficializado em agosto, sendo que [ele] usava isso para exigir certa humilhação por parte da declarante, isto é, sempre que ela queria alguma manifestação de carinho, como por exemplo, um beijo, [o estudante] negava, obrigando a vítima a implorar”, diz outro trecho do boletim de ocorrência.

O documento que embasou a medida protetiva de urgência em favor dessa vítima destaca que o universitário obrigou a então namorada a evitar o contato com amigos – o que teria passado a ocorrer de forma velada – e a desbloquear o celular para “provar a teoria de que ele estaria sendo traído”. “Desde então, [o estudante] monitorava as redes sociais da vítima com frequência.”

Ela teria sido proibida de usar essas plataformas e, posteriormente, de conversar com amigos do universitário, que se tornaram, à época, os únicos colegas próximos a ela, devido ao afastamento dos demais, segundo a ocorrência.

Um dia antes de os dois terminarem, em 17 de abril, o estudante teria pegado o celular da vítima à força, o que “deixou marcas no corpo dela”, e descobriu que ela usava o aplicativo X – plataforma que ele também a havia proibido de usar, segundo o documento. “Você está tendo atitude de piranha”, diz o BO.

Com a continuidade da discussão na manhã seguinte, a vítima ainda teria sido agredida na frente de parentes do estudante, xingada de “filha da puta” e “desgraçada”. Ela também foi qualificada como “doida” pelo companheiro durante uma ligação dele para a mãe dela após a briga.

Violência sexual

Uma das acusações informadas na ocorrência contra o universitário envolve, ainda, um crime de violência sexual, que teria sido cometido no ano passado, após um show ao qual o casal foi e onde a vítima teria ingerido bebida alcoólica. Também segundo o documento, ela descobriu por meio de um amigo que chegou a desmaiar.

No dia seguinte, a vítima acordou sem roupa em casa e com o então companheiro, que teria “dado um banho nela”. “Todavia, alguns meses depois ela acabou vendo no celular do [estudante] um vídeo deles fazendo sexo exatamente no dia do show e nem sequer se lembrava de que havia realizado esse ato com ele, muito menos que havia sido filmada.”

“Certo dia, a vítima chegou a abordar o [então companheiro], perguntando se ele achava normal ter relações com o companheiro em dias que o outro não estava em condições, bêbada por exemplo, ao que ele respondeu que, dentro de um casal, não existia isso, não era necessário autorização para nada”, completa a ocorrência.

Convivência conturbada

No boletim de ocorrência, a denunciante detalhou que o estudante de direito tem perfil agressivo e violento. A reportagem ouviu pessoas que conhecem o universitário e que comentaram sobre algumas características observadas nele.

Uma dessas pessoas conhece o estudante há cerca de três anos, desde quando ele ainda se relacionava com uma das vítimas. A partir de uma convivência mais frequente com o estudante, a testemunha começou a perceber comportamentos preocupantes.

“Ele fazia comentários agressivos, machistas e até misóginos. No começo, em tom de brincadeira. Mas, com o tempo, isso foi mudando e começou a causar desconforto. As falas dele ficavam cada vez mais pesadas”, diz.

A pessoa entrevistada também afirma que havia um padrão quando o universitário comentava sobre ex-namoradas ou ex-ficantes: “Ele nunca se referia a elas com respeito. Era sempre em tom de superioridade, de deboche ou até de desprezo”.

“Nunca ouvi ele dizer algo positivo das parceiras ou ex. Ele se vangloriava muito, principalmente quando o assunto era a vida sexual, e dava detalhes desnecessários, que ninguém tinha pedido.”

“Ele comentava com frequência sobre a vida sexual, como se quisesse sempre reforçar que era ‘o cara’, que transava todo dia, que era desejado – como se isso fosse uma forma de afirmação pessoal de masculinidade e virilidade. E, na forma que ele lidava com as mulheres, havia controle, humilhação e apagamento; com os homens, só respeito – enquanto não sentia sua masculinidade ameaçada. Era um padrão claro, repetido”, detalha.

Xingamentos contra mulheres, companheiras dele ou não, seriam comuns, ainda segundo o relato. E o estudante nunca comentava sobre os episódios, mesmo que tivessem sido presenciados. “Quando falava, a versão que dava era completamente diferente: dizia que a menina era obcecada por ele, que vivia atrás dele tentando reatar, e que ele não queria mais nada”, diz a testemunha.

“A narrativa contada por outras pessoas sempre era igual, e a dele era a única diferente. A forma com que ele lidava com relacionamentos era sempre padronizada. Ele era uma pessoa que, claramente, não conseguia ficar sozinho. Sempre precisava estar envolvido com alguém — e não apenas namorando, mas sempre se envolvendo de maneira intensa, que por muitas vezes quem via de fora tinha a sensação de que parecia sufocante”, acrescenta.

Perfil narcisista

Depois de saber de uma das agressões cometidas por ele contra uma das ex, a pessoa entrevistada contou que descobriu com outras vítimas “relatos de violência que estavam silenciados havia muito tempo”.

“Ele não conseguia ver as mulheres com quem se relacionava como iguais. Não aceitava que elas tivessem autonomia, amizades, vida própria. E, quando elas tentavam manter esses vínculos, ele reagia com controle, violência verbal e manipulação, tentando impor o próprio domínio. Ele vivia em constante estado de alerta, sempre insinuando que as companheiras estavam traindo ou escondendo alguma coisa, e parecia procurar sinais de infidelidade o tempo todo, mesmo em situações absolutamente triviais”, destaca.

Outra pessoa ouvida pela reportagem teve proximidade com o universitário e comentou que ele chegou a apresentar comportamentos violentos contra uma ex na frente de parentes. Ainda assim, nada teria sido feito.

Essa mesma testemunha o definiu como alguém de perfil narcisista e que não aceita ser contrariado. “Ele é uma pessoa agressiva que não consegue ouvir um ‘não’. E a família dele – o pai dele é policial, por exemplo – é conivente com tudo isso”, critica.

Outra testemunha relata que, quando contrariado, o estudante costuma manipular os argumentos do outro, se colocando como vítima. “Ele chegava a chorar, dizendo que eu estava exagerando, que ele não é tóxico.”

Após esses rompantes de agressividade e autocomplacência, o rapaz passava a apresentar um comportamento doce. Nessa “lua de mel”, ele prometia mudar e ser menos controlador. Isso, porém, durava pouco, e, dias depois, a vítima novamente era jogada em uma espiral de violência, com afastamento de conhecidos e vigilância constante. “Ele voltava mais ciumento e mais controlador.”

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