Grupo foi designado como Organização Terrorista Estrangeira pelos Estados Unidos, pela Turquia, pelas Nações Unidas e por várias outras nações ocidentais
Este conteúdo foi originalmente publicado em EUA acreditam que grupo rebelde HTS mantêm fortes laços com Estado Islâmico, diz alto funcionário no site CNN Brasil. Internacional, Estado Islâmico, Síria CNN Brasil
Os Estados Unidos acreditam que partes significativas da coligação rebelde da Síria, Hayat Tahrir Al-Sham (HTS), mantêm fortes laços com o Estado Islâmico, de acordo com um alto funcionário dos EUA.
A HTS foi designada como Organização Terrorista Estrangeira pelos Estados Unidos, pela Turquia, pelas Nações Unidas e por várias outras nações ocidentais.
Em 2018, os Estados Unidos ofereceram uma recompensa de US$ 10 milhões ao seu líder militar Abu Mohammad al-Golani.
Numa entrevista exclusiva à CNN, Golani rejeitou a designação persistente de terrorista do HTS, chamando o rótulo de “principalmente político e, ao mesmo tempo impreciso” e argumentando que algumas práticas islâmicas extremas tinham “criado uma divisão” entre o HTS e os grupos jihadistas.
Afirmou que se opunha a algumas das tácticas mais brutais utilizadas por outros grupos jihadistas, o que o levou a cortar relações com eles. Ele também afirmou que nunca esteve pessoalmente envolvido em ataques contra civis.
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1 de 25Um cartaz danificado do presidente sírio Bashar al-Assad em Aleppo • Mahmoud Hassano/Reuters
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2 de 25Uma pessoa ergue a bandeira da oposição Síria depois que rebeldes anunciaram que depuseram o presidente Bashar al-Assad, Líbano, em 8 de dezembro de 2024. • Reuters
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3 de 25Rebelde do grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham em uma província Síria de Aleppo 29/11/2024 • REUTERS/Mahmoud Hasano
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4 de 25Moradores da zona rural de Aleppo se deslocam e fogem da região, passando por carros em Tabqa, Síria 4/12/2024 • REUTERS/Orhan Qereman
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5 de 25Centenas de sírios se reuniram e comemoram em Aleppo após queda do presidente da Síria • REUTERS
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6 de 25Abu Mohammad al-Golani, líder rebelde sírio, em entrevista exclusiva à CNN. • Reprodução CNNi
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7 de 25Rebeldes sírios tomam o controle da cidade de Hamã, o quarto maior município do país • REUTERS
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8 de 25Aeroporto militar de Hamã foi um dos locais tomados pelos rebeldes sírios • REUTERS
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9 de 25Rebeldes invadem a cidade e capital Síria, Damasco • REUTERS
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10 de 25Líder da frente rebelde síria Golani em um discurso oficial
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11 de 25Rebeldes destroem Imagem de Bashar al-Assad, na Síria • Reuters / Reprodução
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12 de 25Rebeldes destroem imagens de Bashar al-Assad das ruas, na Síria • Reprodução / Reuters
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13 de 25Rebeldes sírios seguram bandeira de oposição Síria enquanto comemoram a tomada do controle total de Homs • REUTERS
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14 de 25Grupos armados anti-regime chegam ao centro da cidade de Homs, na Síria • Reuters/reprodução
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15 de 25Síria: rebeldes avançam para tentar derrubar governo de Bashar al-Assad • Reuters
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16 de 25Especial de Investigação Criminal realizou uma operação com objetivo desmantelar a prática criminosa • Polícia Civil de Goiás
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17 de 25Pessoas celebrando na passagem da fronteira do Líbano com a Síria, após a queda do regime de Al-Assad • Reprodução / Reuters
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18 de 25Rebeldes invadem e chegam a cidade e capital síria, Damasco • REUTERS
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19 de 25Rebelde segura bandeira da Síria junto a cívis após quase uma semana de incerteza no país
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20 de 25Civil faz sinal de “V” de vitória enquanto segura uma arma em Damasco
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21 de 25Bandeira do regime Baath é substituída pela bandeira da revolução nas embaixadas sírias no exterior • Reuters/Reprodução
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22 de 25Comandante rebelde sírio, Abu Mohammed Al-Golani, faz discurso para multidão dentro de mesquita em Damasco, Síria, em 08/12/2024 • Reuters/ Reprodução
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23 de 25Estátua de Hafez al-Assad é derrubada em Tartus, na Síria, em 8 de dezembro de 2024 • Reuters/ Rede Social
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24 de 25Abu Mohammad al-Golani, líder rebelde sírio • Reuters
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25 de 25Damasco, na Síria, celebra queda do regime Baath, que durou 61 anos. 8/12/24
Este conteúdo foi originalmente publicado em EUA acreditam que grupo rebelde HTS mantêm fortes laços com Estado Islâmico, diz alto funcionário no site CNN Brasil.