Informação foi divulgada pelo Wall Street Journal, citando fontes
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A administração Trump está planejando buscar um decreto de consentimento para a Universidade de Columbia, legalmente vinculando a escola às mudanças que concordar em fazer enquanto negocia o financiamento federal, informou o Wall Street Journal (WSJ), citando fontes familiarizadas com a estratégia.
Sob tal acordo, um juiz federal garantiria que as práticas de Columbia estivessem em conformidade com o governo federal, de acordo com o relatório do WSJ. Se a universidade não cumprir, o juiz poderia considerá-la em desacato, o que poderia resultar em multas e outras penalidades, segundo o relatório.
“A Universidade continua em diálogo ativo com o governo federal para restaurar seu financiamento crítico de pesquisa”, disse um porta-voz de Columbia à CNN, quando questionado sobre o relatório.
A CNN entrou em contato com a Casa Branca para comentar.
Esta é a mais recente ameaça na campanha de pressão da administração Trump contra Columbia.
Mês passado, Trump revogou US$ 400 milhões em financiamento federal para a instituição devido aos protestos no campus.
Em resposta, a universidade anunciou uma série de novas políticas, incluindo restrições às manifestações, novos procedimentos disciplinares e uma revisão imediata de seu currículo sobre Oriente Médio.
Uma semana depois, a presidente interina de Columbia, Dra. Katrina Armstrong, pediu demissão. Armstrong ocupava o cargo desde que a ex-presidente da universidade, Minouche Shafik, enfrentando críticas por sua gestão dos acampamentos no campus que protestavam contra a guerra entre Israel e o Hamas, renunciou.
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