Por videoconferência, general depõe como testemunha ao STF sobre suposta tentativa de golpe de Estado em 2022
Este conteúdo foi originalmente publicado em Ex-comandante do Exército: “Sem dúvida”, carta foi tentativa de ruptura no site CNN Brasil. Política CNN Brasil
Em depoimento ao STF, o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, afirmou que a carta assinada por oficiais da ativa da Força, divulgada após as eleições de 2022, representava “sem dúvida” uma tentativa de ruptura institucional.
Ele classificou o documento como “inaceitável” e “inconcebível” dentro da hierarquia militar, destacando que manifestações políticas por militares da ativa violam os princípios das Forças Armadas.
Freire Gomes é uma das testemunhas de acusação no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições em 2022. Outras 81 serão ouvidas pelo Supremo nas próximas semanas.
O ex-comandante do Exército teria sido pressionado, de acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), a aderir ao plano.
Ainda em depoimento ao STF, Freire Gomes negou ter ameaçado dar voz de prisão ao então presidente Jair Bolsonaro (PL) quando ele mencionou a possibilidade de dar um golpe de Estado para se manter no poder após ser derrotado nas urnas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em atualização.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Ex-comandante do Exército: “Sem dúvida”, carta foi tentativa de ruptura no site CNN Brasil.