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Portal Nação® > Noticias > outros > Falhas em políticas públicas estimulam judicialização na saúde, diz conselheira do CNJ
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Falhas em políticas públicas estimulam judicialização na saúde, diz conselheira do CNJ

Última atualização: 28 de maio de 2025 07:30
Published 28 de maio de 2025
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O alto volume de processos relacionados à saúde, com quase 900 mil ações em andamento, é consequência de falhas nas políticas públicas e nas vias administrativas de acesso, defende a jurista Daiane Lira, conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e supervisora do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde (Fonajus).

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Com notícias da Anvisa e da ANS, o JOTA PRO Saúde entrega previsibilidade e transparência para empresas do setorEspecialização

“Mais de 800 mil pessoas precisaram do Judiciário para ter garantido o seu acesso à saúde. Isso é um problema”, disse.

Com notícias da Anvisa e da ANS, o JOTA PRO Saúde entrega previsibilidade e transparência para empresas do setor

A conselheira argumentou que o número excessivo de ações judiciais no setor não está sempre ligado a temas complexos, como no caso dos medicamentos de altíssimo custo ou de novas tecnologias.

A maior parte dos processos diz respeito a medicamentos padronizados e já incorporados ao Sistema Único de Saúde (SUS), ao andamento da fila de procedimentos e cirurgias, leitos de UTI. Na saúde suplementar, ela lembrou, grande parte das ações está ligada a procedimentos já incluídos no rol da ANS.

As falas ocorreram no evento “Diálogos da Saúde”, organizado pelo JOTA PRO, em Brasília, nesta segunda-feira (26/5).

A conselheira também destacou que, em alguns casos, há uma lacuna nas políticas públicas. Não existem, por exemplo, parâmetros claros para o tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças, argumenta. Dessa forma, são judicializados casos em que se solicita a realização de 40 e até 80 horas de terapias complementares para as crianças com TEA, exemplificou.

Algo similar ocorreu com a política de tratamento do câncer, que só recentemente teve uma regulamentação nacional que ainda está incompleta.

Especialização

Além de ampliar o diálogo com as demais instituições, uma grande aposta da conselheira é a especialização dos magistrados e o estímulo à criação de varas especializadas ou núcleos de saúde no maior número possível de regiões.

“Não é mais possível decidir em saúde somente o que a gente chama de direito à esperança”, argumentou.

Para Daiane, os magistrados precisam levar em consideração, além da prescrição médica, os níveis de evidências científicas. Precisam também entender para quais casos aplicar cada tipo de exigência.

Nesse sentido, a conselheira defende o aperfeiçoamento técnico dos juízes em todo o país, que devem conhecer também os processos de avaliação e incorporação de tecnologias. Também é preciso lembrar do impacto sistêmico das decisões tomadas na área da saúde, tanto na suplementar quanto na saúde pública.

“Uma decisão nunca é só sobre aquele paciente, que recebe o benefício através do pedido judicial”, argumentou, no sentido de que há impacto em toda a cadeia do setor.

A conselheira Daiane Lira destacou que o Fonajus e o CNJ estão abertos ao diálogo com o setor e que vê com bons olhos a troca de experiências sobre a judicialização da saúde.

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