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Fiscal continua sendo principal empecilho para queda dos juros, dizem economistas 

Última atualização: 11 de dezembro de 2024 21:38
Published 11 de dezembro de 2024
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Ao elevar Selic em 1 ponto percentual, BC reforçou impacto da política fical no mercado e, consequentemente, em sua decisão
Este conteúdo foi originalmente publicado em Fiscal continua sendo principal empecilho para queda dos juros, dizem economistas no site CNN Brasil.  Macroeconomia, -agencia-cnn-, -transcricao-de-videos-, Banco Central (BC), Cenário fiscal, CNN Brasil Money, Copom, Juros, Selic CNN Brasil

Contents
Leia MaisCopom mais duro que o esperado deve acalmar mercado, dizem economistasVolpon: alta da Selic em 1 ponto é “extremamente corajosa”Haddad cita “surpresa”, mas diz que alta dos juros já era precificadaPerspectivas futuras e impactos econômicosImpacto no consumidor

O Banco Central (BC) elevou a taxa básica de juros, a Selic, para 12,25% ao ano, um aumento de 1 ponto percentual. A decisão, tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), foi mais agressiva do que o esperado por parte do mercado, que projetava uma alta de 0,75 ponto percentual.

Em entrevista à CNN, Rafaela Vitória, economista-chefe do Inter, analisou a decisão e suas implicações. Segundo ela, o cenário mais adverso e a desancoragem das expectativas inflacionárias foram as principais razões para a elevação no ritmo de alta dos juros.

Leia Mais

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  • Haddad cita "surpresa", mas diz que alta dos juros já era precificada

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No comunicado, o Copom destacou que o anúncio do pacote fiscal foi um dos principais pesos que deteriorou o momento.

As medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foram apontadas como insuficientes para estabilizar a dívida pública. Além disso, a avaliação é de que o governo errou ao anunciar uma proposta de renúncia fiscal – a isenção de Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês – em paralelo ao pacote de contenção.

Desse modo, ao ser questionada sobre o que o poder público poderia fazer para criar condições para a redução da taxa de juros, Vitória enfatizou a importância da política fiscal.

“Se a gente tiver, por exemplo, a aprovação das medidas de cortes, medidas de cortes mais robustas e a gente tiver uma execução fiscal mais controlada nos próximos meses, indicando que o governo está mais comprometido com a meta de zerar o déficit e também com uma meta de ajuste fiscal de mais longo prazo, a gente pode voltar a ver as expectativas de inflação sendo controladas”, afirmou.

Nota-se que, enquanto os juros seguem subindo no Brasil, os Estados Unidos passam por um momento de suavização da política monetária.

O diferencial de juros entre as duas pontas poderia atrair mais investimentos para o Brasil – cujos retornos mais elevados deveriam ser mais atrativos ao investidor -, de modo a valorizar o câmbio nacional. O movimento conhecido como carry trade, porém, não se concretizou.

Paulino Rodrigues, CFO do Banco Mercantil, ressalta o peso do cenário fiscal para a desvalorização recorde do real observada nos últimos dias.

“O que atrapalhou e tem atrapalhado é a indefinição da questão fiscal. Matematicamente falando, quando aumenta o diferencial de juros, deveríamos ter visto uma valorização do real. Mas o ambiente está muito ruim e tem atrapalhado os efeitos esperados”, diz Rodrigues.

Perspectivas futuras e impactos econômicos

Rafaela Vitória destacou que o BC sinalizou a possibilidade de mais duas altas de 1 ponto percentual nas próximas reuniões, o que levaria a Selic a 14,25% no início do próximo ano. “Foi uma decisão bem dura, o Banco Central foi bem firme na atuação da política monetária e deve ter impacto nos mercados nos próximos dias”, afirmou.

Para o CFO do Banco Mercantil, a postura mais hawkish – quando há uma relação de dureza com os juros – tem em vista a manutenção do compromisso do colegiado ao longo da transição entre Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo.

“A primeira leitura é de que o Banco Central está optando por um aumento maior de juros nesse momento, uma indicação que reforça uma preocupação com a inflação, que é o papel do Banco Central”, enfatiza Rodrigues.

Impacto no consumidor

A economista-chefe do Inter também abordou os impactos dessa alta de juros para a população e o consumidor.

O principal efeito será sentido no crédito, que tende a ficar mais caro e escasso tanto para empresas quanto para famílias. “O setor financeiro tende a ficar mais cauteloso com o aumento de um risco de inadimplência”, explicou.

Entenda por que os juros caem nos EUA e sobem no Brasil

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Fiscal continua sendo principal empecilho para queda dos juros, dizem economistas no site CNN Brasil.

 

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